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Dos anos que restam até 2030 espera-se um bocadinho de tudo: sonhamos com a transição digital dos serviços e das empresas e, simultaneamente, compreendemos que o tempo que se avizinha é decisivo para minimizar as alterações climáticas.

O que significa tudo isto? Que muitas questões relacionadas com a Economia, os nossos hábitos de vida e o nosso percurso profissional acabará por se alterar. Naturalmente que, a quase dez anos de distância, são muitos os elementos que ainda não conseguimos prever.

Mas as poucas certezas que temos apontam-nos para um caminho: a necessidade de investirmos continuamente em formação profissional. Até porque uma coisa que se sabe sobre o futuro é que estaremos em constante adaptação.

 

As competências a dominar até 2030

Do Fórum Económico Mundial à OCDE, passando por estudos de universidades internacionais, existe o consenso de que nada será como dantes. Que o digam fenómenos como a globalização, o advento das tecnologias digitais e o crescimento da automação.

Ainda assim, e perante um mundo dominado pela Inteligência Artificial, todas as fontes que referimos concordam num fator: nada será tão relevante como continuarmos a cultivar o nosso lado humano – afinal, é isso que nos diferencia dos autómatos.

Em suma, as grandes competências que deveremos aprender – caso queiramos a proliferar no mercado de trabalho – dividem-se em três grandes grupos. Vamos a isso!

 

1) Competências cognitivas:

Mais do que dominar linguagens ou determinadas competências teóricas, será necessário que os colaboradores do futuro tenham a capacidade de analisar, de forma crítica, os cenários que têm à sua frente.

Igualmente importante será que todos saibamos tomar decisões informadas, com base na informação que conseguimos obter. É imperativo, por isso mesmo, que os Recursos Humanos se tornem cada vez mais autónomos.

Mas outro ingrediente indispensável será a criatividade, que conduz à inovação e à descoberta de abordagens não-convencionais de que nem as máquinas, nem os concorrentes se lembrariam.

 

2) A capacidade de diálogo e a empatia:

Já há muito se ouve falar que é no domínio das soft skills que reside a chave para o sucesso dos maiores profissionais. E se as regras assim o ditam hoje, é expectável que este conjunto de competências se torne ainda mais valioso com o avançar da tecnologia e dos empregos.

Serão sempre necessários Recursos Humanos capacitados para chefiar equipas, para motivar colegas e para negociar objetivos e expectativas com potenciais clientes ou parceiros. O à-vontade na comunicação e a autoconfiança tornam-se, assim, requisitos essenciais.

Mas se existe, a este respeito, um fator que nos separa de toda e qualquer tecnologia, tal é a capacidade de sabermos ouvir o não-verbal. Deste modo chegamos à Empatia. Afinal, quem não gosta de um serviço personalizado e humano?

 

3) Literacia tecnológica:

Quando falamos de um mercado de trabalho dominado pela Automação e pelas inovações trazidas pela Indústria 4.0, torna-se evidente que o conhecimento de novas linguagens tecnológicas é outra necessidade futura.

Cada vez mais, o mercado procurará colaboradores capacitados para a análise avançada de dados, para o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas e para o supervisionamento de atividades ligadas à robótica e à Internet das Coisas.

 

Resumindo e concluindo, os profissionais bem-sucedidos serão aqueles que compreendem a necessidade de atualizar as suas competências, não apenas em termos de hard skills, mas também no que respeita às habilidades interpessoais.

Se gostava de melhor se capacitar para os desafios de 2030, consulte o nosso catálogo de formação, ou entre em contacto connosco para mais informações!

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