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Seja em Portugal, seja no estrangeiro, um rápido passeio pelos motores de pesquisa demonstra como, hoje em dia, empresas dos mais diversos setores de atividade convergem no tipo de colaboradores que valorizam e desejam contratar.

Sim, há algum tempo que todos nos apercebemos de que as qualificações académicas já não bastam para que alguém se diferencie no mercado. Necessária é, pelo contrário, outro tipo de competências, que importa mostrar – especialmente em contexto de entrevista.

E que características são essas? Falamos, naturalmente, das soft skills: atitudes, comportamentos e atributos emocionais que não se expressam num certificado de habilitações, mas cuja presença (ou ausência) se torna evidente no dia-a-dia.

 

A pessoa para lá das habilitações

Felizmente, nunca é demasiado tarde para adquirir estas competências. Mas quais são, ao certo, aquelas que os empregadores e os parceiros mais valorizam?

Poderemos destacar, a título de exemplo:

  • Autonomia: o empenho do profissional em cumprir tarefas sem supervisionamento;
  • Comunicação: saber falar com empatia e partilhar informação de forma clara;
  • Flexibilidade: pessoas dispostas a aprender e a adaptar-se a novos desafios;
  • Humildade: a capacidade de solicitar ajuda ou compreender os seus limites;
  • Otimismo: candidatos com uma atitude positiva são vistos como inspiradores;
  • Trabalho em equipa: profissionais abertos ao diálogo e capacitados para colaborar.

Mas algo que todos devemos possuir é Inteligência Emocional. Esta característica – que é essencial para a vida pessoal e para o sucesso nas relações – permite-nos também compreender o nosso próprio valor, sendo um veículo essencial para o Autoconhecimento.

Esta arma é mais importante do que imaginamos. Afinal, o profissional que conhece as suas qualidades e limitações (e que tem uma visão equilibrada de si próprio) saberá negociar de forma eficaz e proveitosa para todos – empresa, candidato e/ou parceiro.

 

Investir no Marketing Pessoal

Mas para chegarmos a um momento tão decisivo como uma entrevista de emprego ou uma reunião de negócios, é essencial que nos destaquemos da multidão, cativando pela diferença. É por isso que tanto se ouve falar em Marketing Pessoal.

Tal como o nome sugere, trata-se de um conjunto de técnicas a que poderemos recorrer para aumentar a nossa visibilidade enquanto profissionais, quer no mundo digital, quer em ambiente offline.

Conhecer as pessoas certas com quem dialogar, definir objetivos, escolher um conjunto de áreas sobre as quais escrever, manter um portefólio atualizado e ser consistente na comunicação são alguns dos conselhos que especialistas como Neil Patel nos deixam.

Mas o Marketing Pessoal é, acima de tudo, um processo contínuo no tempo. É preciso persistência para que uma voz – seja a de um empreendedor, freelancer, ou alguém à procura de um novo emprego – se torne reconhecida, desbloqueando novos desafios profissionais.

Apostar em Marketing Pessoal é, cada vez mais, um investimento no futuro. Se gostava de adquirir competências nesta área, saiba que temos um curso a pensar em si! Fale connosco para mais informações!

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