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Chegados ao século XXI, muito nos podemos orgulhar do mundo tecnológico em que vivemos. E Portugal, a julgar pela qualidade das suas universidades e institutos de investigação, não assiste calado ao surgimento de novos progressos em áreas que vão da Ciência à Indústria 4.0.

No entanto, e à margem do reconhecimento que temos vindo a merecer nas mais diversas esferas – da segurança à cultura de tolerância, sem esquecer a estabilidade política –, outras causas continuam a necessitar de atenção e luta diárias.

Uma delas prende-se com a igualdade de género, principalmente no mundo laboral. O mais recente índice do Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE), por exemplo, coloca Portugal na 16º posição (abaixo da média comunitária) no que à paridade diz respeito.

Nesse sentido, e apesar de se verificar uma crescente presença do género feminino na representação política e em cargos de gestão de empresas (ainda que este número corresponda a apenas 16,2%, segundo o Fórum Económico Mundial), persistem outras assimetrias.

Mais concretamente, os dados do EIGE apontam para disparidades salariais entre homens (por norma, mais beneficiados) e mulheres na ordem dos 28%, 30% e 25% – quer estejamos a falar, respetivamente, de empregos de qualificação baixa, média ou alta.

 

Uma questão de igualdade

Para além de constituir uma simples questão de empatia, de justiça e de igualdade de circunstâncias, a promoção de políticas mais equitativas no local de trabalho acarreta ainda outros benefícios, tendo em vista o progresso da sociedade.

Tal como lembram organismos como a Human Rights Career, a inclusão de mulheres (enquanto grupo subrepresentado) em cargos de chefia é, desde logo, um convite à inovação e ao encontro de soluções diferenciadoras para os desafios do mundo laboral, potenciando a produtividade.

Do mesmo modo, está provado que uma maior heterogeneidade nos quadros das empresas (quer estejamos a falar de diferentes géneros, etnias e culturas) promove o seu crescimento financeiro, o que se afigura ainda mais decisivo numa conjuntura de resiliência à COVID-19.

Por outro lado, nunca será demais lembrar que os países geralmente associados a climas de paz e bem-estar social correspondem àqueles que manifestam igualdade de género em mais circunstâncias da vida pessoal, familiar e profissional. Assim é, por exemplo, o caso da Islândia.

 

Falar e discutir o “Empowerment” da Mulher

Uma vez que a Academia GROW acredita na importância de promover um ambiente e uma mentalidade mais integradora e equitativa no mundo laboral, desenvolvemos um curso dedicado ao “Empowerment” da Mulher no local de trabalho.

Neste programa, abordamos temáticas como a capacidade de negociação, a autoconfiança e casos de sucesso de liderança no feminino. Trata-se, por isso, de um curso que pretende informar, sensibilizar e convidar todos à construção de um mundo mais justo e igualitário.

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