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Agora que o país regressa ao Confinamento geral, chega o momento de empresários e colaboradores se readaptarem a novas regras de restrição à circulação, com naturais consequências para a nossa vida pessoal e profissional. Sim, o teletrabalho – para aqueles que, entretanto, o abandonaram – voltou! Diluir a fronteira entre casa e trabalho? Estar longe dos colegas de equipa ou projeto? Reuniões eletronicamente mediadas? Pois claro.

Ao longo de 2020, todos tivemos de aprender a funcionar neste regime. E, segundo um estudo da consultora McKinsey & Company, são cada vez mais as empresas europeias que optaram por fazer do remote work uma filosofia definitiva. Qual a razão?

Talvez porque os mitos que tanto se associavam ao teletrabalho – a suposta falta de produtividade, a incapacidade de concretizar objetivos, a ausência de comunicação eficiente – não encontraram eco na realidade, à medida que as empresas aprenderam a prosperar neste formato.

Ainda assim, nada como aproveitar o momento que atravessamos para lembrar alguns conselhos a levar em consideração, a fim de garantir que os próximos dias em teletrabalho sejam tão eficientes quanto o pretendido!

 

1. Como em tudo, é importante definir objetivos

Num ambiente em que estamos fisicamente afastados dos nossos colegas de equipa, e em que a partilha espontânea de inputs se torna menos imediata e mais artificial, é à nossa capacidade de auto-organização que convém pedir esforços.

Dito de outra forma, é essencial que no arranque de cada dia (ou, quem sabe, na conclusão do anterior) se estabeleçam os objetivos mais importantes a alcançar ao longo das próximas horas. Falamos – claro está – de metas concretas, que possam ser quantificáveis e fáceis de aferir.

Trata-se de uma estratégia simples, embora extremamente importante, de avaliar a nossa própria produtividade e rendimento numa conjuntura que tudo parece distante, remoto e pouco tangível.

 

2. Trabalhar com o tempo, e não contra ele

À medida que voltamos a ligar os computadores a partir de casa, perdemos o ritual diário de nos deslocarmos até ao local de trabalho, num gesto da rotina que nos preparava, mentalmente, para os desafios que se seguiriam.

Por esse motivo, e em consonância com a necessidade de definirmos objetivos claros para que possamos manter o foco na produtividade, é igualmente essencial que aprendamos a gerir, da melhor forma possível, o tempo que temos em mãos.

Num artigo em que pediu a opinião de vários especialistas das Tecnologias de Informação, o The Enterprisers Project lembra a importância de, por exemplo, desativar todo o tipo de notificações (inclusive, as que se relacionam com trabalho) nos períodos do dia em que nos sentimos mais produtivos.

Naturalmente, isto quer dizer que haverá também momentos estratégicos ao longo do dia para fazer a leitura e análise dos e-mails, alertas e tentativas de contacto que ficaram temporariamente colocados em segundo plano.

 

3. O sedentarismo é inimigo da perfeição

Sabemos – como é óbvio – que a perfeição não existe. Mas o bom rendimento ao longo da jornada laboral não dispensa o recurso a pausas estratégicas, seja para mover o corpo e fazer um pouco de exercício, seja para comer algo nutritivo ou, em último caso, para sentir um pouco de ar fresco.

De outra forma, será impossível preservar os níveis de concentração e eficiência que tanto ambicionamos. Por outro lado, é essencial não permitir que a diluição das fronteiras entre a vida profissional e doméstica nos conduza a possíveis cenários de burnout.

Estabelecer objetivos e delinear timings ajuda a manter o equilíbrio. Mas mesmo numa altura em que as limitações à circulação são elevadas (fruto do problema de saúde pública que atravessamos), nunca poderemos subestimar o efeito regenerador que a atividade física proporciona.

 

4. Simular o melhor ambiente de trabalho possível

Na impossibilidade de nos deslocarmos ao escritório, é indispensável que o local da casa que escolhemos para executar as nossas tarefas profissionais seja o mais sóbrio possível, conciliando uma atmosfera que permita um equilíbrio ideal entre concentração e conforto.

Remover, do nosso campo de visão, quaisquer objetos que possam remeter para momentos de lazer ou para os compromissos de família é um must. Ainda assim, os especialistas vão mais longe e não escondem que as maiores distrações são de natureza digital.

Aliás, numa conjuntura em que as conversas e reuniões em formato virtual regressam em força, voltamos a sublinhar os perigos que o tão famoso multitasking acarreta para a produtividade, à medida que o e-mail, o telemóvel e as redes sociais estão a meros segundos de uma consulta.

 

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