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Se está a ler estas linhas, então é bem provável que já saiba que investir em Formação é fazer uma aposta firme no seu futuro. Esta é uma frase que faz sentido para todos: sejamos empresários, trabalhadores ou pessoas à procura de um novo emprego.

Afinal, está mais do que provado que a aposta nas qualificações e em novas competências é o que faz as empresas alcançarem a inovação, com colaboradores motivados, proativos e habilitados a pensar fora da caixa.

Sendo certo que a Formação é um ativo essencial – especialmente agora que a digitalização começou a dominar as nossas lógicas de trabalho –, importa que as empresas saibam como aproveitá-lo. Caso contrário, desperdiçam-se recursos, esbanja-se tempo e nada evolui.

Hoje focamo-nos, por isso, nos erros mais comuns que as empresas cometem após decidiram que é necessário reforçar a qualificação dos seus Recursos Humanos.

 

1) Não ter objetivos bem definidos:

Antes de avançar com qualquer Plano, o departamento de Recursos Humanos deve compreender por que motivo a Formação é necessária na empresa. Se a encararmos apenas como uma simples obrigação legal que é preciso cumprir, estaremos a desperdiçar uma valiosa oportunidade.

Por isso mesmo, é preciso fazer um levantamento das necessidades e limitações que existem dentro de portas, com o intuito de se desenvolver um Programa que permita responder às lacunas da empresa. De outro modo, como poderíamos motivar os colaboradores?

Claro que tão importante como planear a Formação é avaliar se os seus objetivos foram cumpridos. Mas para que possamos compreender o seu impacto nos colaboradores e medir o retorno do investimento, precisamos de saber qual era a sua finalidade. Certo?

 

2) Não adaptar os conteúdos aos formandos:

Se as empresas dispõem de equipas de trabalho dedicadas a diferentes tarefas, faz sentido que os conteúdos a aprender ou consolidar variem consoante a função, necessidade ou expectativas dos formandos. Até porque longe vão os tempos dos conteúdos uniformizados para todos.

Mas para além de apostar num Plano de Formação que permita trazer valor acrescentado para o trabalho diário dos colaboradores, é também importante que se atente – tanto quanto possível – às suas expectativas pessoais, no que respeita à modalidade dos programas.

Faz sentido investir em formação on-the-job? Em cursos com uma vertente mais prática ou teórica? Apostaremos em ações feitas à distância ou de forma presencial? As chefias de maior sucesso são as que respondem a estas perguntas após consultarem os seus colaboradores.

 

3) Investir nas hard skills, mas esquecer o resto:

Já se percebeu que nada voltará a ser como antes no mercado de trabalho. Basta lembrar que as tenologias digitais, a globalização e a indústria 4.0 trouxeram outras formas de pensar o mundo empresarial, acarretando também novos desafios.

Bem vistas as coisas: quantas profissões novas não surgiram? E quantas atividades não correm o risco de se tornarem obsoletas? Onde queremos chegar com tudo isto? A conclusão é simples: ao longo dos anos, as pessoas vão ter de se adaptar a novas competências e papéis.

Mas esta capacidade de ajuste, a par da predisposição para aprender ao longo da vida e de assumir uma postura proativa não é algo que se aprende nos meios formais: falamos de soft skillscompetências cada vez mais decisivas para o sucesso de todos. Nunca se esqueça delas!

 

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