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Poucos momentos terão sido tão desafiantes para as empresas quanto 2020 e 2021 – anos marcados por demasiadas incógnitas e receios. Mas agora que se vislumbra o fim do trabalho remoto, é hora de uma reflexão sobre quem nunca deixou de estar presente, mesmo à distância.

Sim, falamos dos Recursos Humanos. Afinal, bem sabemos que sem colaboradores entusiasmados não há empresa que resista, já que o sucesso, a qualidade e a criatividade exigem empenho, sentido de compromisso, confiança e autonomia.

Mas como assegurar que a motivação existe no local de trabalho? Da Forbes à Harvard Business Review, sem esquecer canais como a Onrec ou a 6q, não falta ‘literatura’ online que nos explique como manter o entusiasmo de cada um, especialmente num momento como o atual.

Por isso mesmo, hoje selecionámos alguns dos fatores que as empresas devem levar em consideração, se quiserem que os seus colaboradores se mantenham motivados com as tarefas que têm em mãos. Boa leitura e – acima de tudo – bom trabalho!

 

Cultivar um clima de confiança e autonomia

Se há um desafio que o teletrabalhou trouxe às empresas foi a necessidade de se transmitir confiança no desempenho dos colaboradores, mesmo em contexto remoto. Afinal, quem gosta de se sentir pressionado, observado ou de imaginar um cronómetro sobre si?

Motivar os membros da equipa implica, ainda assim, mais do que não fazer isto. Exige também que as chefias atribuam autonomia aos colaboradores, desafiando-os a tomar responsabilidade, à medida que lhes atribui a liberdade necessária para a concretização das tarefas exigidas.

Os melhores elementos são aqueles que aproveitam os desafios adicionais para procurar crescer e demonstrar o seu valor. Ao provar que confia neles, a gerência motiva os Recursos Humanos a sentirem-se mais confortáveis no seu papel.

 

Investir no salário emocional

Todos sabemos que a remuneração é um dos elementos que mais pesa na motivação de um colaborador. Mas nem só de números se compõe a fórmula que levará os membros de uma equipa a permanecer, anos a fio, no mesmo emprego.

Para além dos possíveis prémios de desempenho, importa que os gestores levem em consideração outros indicadores como a possibilidade de progressão na carreira ou a dinamização de um ambiente de trabalho amigável.

Falamos, em suma, de diversos fatores que não influem na carteira, mas antes no bem-estar psicológico e emocional de cada um. Assim funciona o salário emocional.

 

Liderar com empatia

Já muito falámos sobre a importância da inteligência emocional, tanto na vida pessoal, quanto no local de trabalho. E uma vez que a liderança deve dar o exemplo, nunca é demais sublinhar o papel que a comunicação empática e transparente pode ter em cada um de nós.

Elogiar um bom desempenho na altura certa, chamar a atenção de um colaborador (quando assim tem de ser) de forma construtiva e incutir o já referido clima de confiança são comportamentos que nenhum gestor pode subestimar hoje em dia.

Igualmente valiosa, no entanto, é a capacidade de saber ouvir, de respeitar perspetivas diferentes, de reconhecer necessidades dos trabalhadores e de pedir a sua opinião e contributo em momentos-chave. Que voz não gosta de se sentir ouvida e levada em consideração?

 

Formação à medida

Encontrar e integrar os Recursos Humanos ideais é um desafio para qualquer empresa. Mantê-los motivados e assegurar que estes operam ao seu melhor nível é, naturalmente, ainda mais difícil. Exige – por outras palavras – investimento contínuo na sua performance e bem-estar.

E o que esperam os elementos de qualquer equipa, depois de dias, semanas e meses de empenho? Sim, já falámos do salário emocional, mas há outro elemento essencial na equação: a sensação de que as pessoas podem crescer, evoluir e aprender mais.

Chegamos, nesse contexto, à Formação profissional, que é uma oportunidade para trabalhadores e empresas encontrarem benefícios mútuos: à medida que os Recursos Humanos adquirem novas competências, nascem lógicas de inovação no local de trabalho, com efeitos que motivam todas as partes envolvidas.

 

Uma vez que a Formação e o entusiasmo andam de mãos dadas, a Academia GROW dinamiza múltiplos cursos dedicados à inteligência emocional, à gestão de conflitos e ao trabalho em equipa, entre outras áreas que exercem impacto na satisfação dos todos os colaboradores.

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