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À medida que o Estado de Emergência volta a ser renovado e o desconfinamento continua uma miragem no horizonte, importa que as empresas prossigam o seu percurso de resiliência, garantindo a motivação de todos os envolvidos.

Dito por outras palavras, nunca a capacidade para liderar uma equipa se mostrou tão vital como hoje. Especialmente porque ao teletrabalho, às mudanças no mercado e à indefinição dos próximos tempos se acrescenta o desgaste das semanas passadas em casa.

Claro que em momento difíceis, surgem também novas oportunidades para o crescimento, a adaptação e a redescoberta. Isto leva-nos, por sua vez, a um tópico importante: o papel que a liderança deve assumir, cada vez mais, nas empresas.

Por esta altura, já deverá saber que um “líder” é muito mais do que uma pessoa responsável por chefiar equipas ou assegurar a gestão diária de um projeto. Liderar é um verbo que se transformou – acima de tudo – na capacidade de mover as pessoas.

 

Falemos da boa liderança

É comum associarmos a um líder palavras como carisma, determinação, exigência, força ou visão. Mas o que os novos desafios do mundo empresarial expuseram foi o peso igualmente decisivo de outros atributos, como sejam a empatia, a humildade e a liderança pelo exemplo.

Estas são características que colocam os melhores gestores à prova, mas não só! Afinal, os traços de liderança correspondem também a algo que todos nós – não importa a idade, área profissional ou contexto académico – devemos procurar compreender.

 

1) Comunicar de forma humanizada

Já muito escrevemos sobre os desafios que o trabalho remoto coloca ao dia-a-dia das empresas e colaboradores. O afastamento físico e o entrecruzamento (no mesmo espaço) da vida profissional e familiar pode dar azo a altos e baixos na produtividade de todos.

É neste contexto que os esforços de comunicação de um líder se demonstram ainda mais importantes. E não nos referimos apenas à organização de reuniões regulares em vídeo para balanço ou estabelecimento de objetivos.

Falamos, acima de tudo, da capacidade mobilizadora de alguém capaz de interpretar os (poucos) sinais não-verbais que este ambiente tecnologicamente mediado permite, no sentido de potenciar a motivação dos colaboradores, fazendo-os acreditar no seu próprio potencial.

 

2) Saber ouvir, ainda mais

É bem sabido que, no mundo dos negócios, ninguém triunfa sozinho. Nesse sentido, o líder que se vê rodeado de colaboradores proativos que apresentam ideias ou pontos de vista alternativos poderá contar com um ativo que nenhuma hierarquia deve subestimar.

Concomitantemente, a humildade de um gestor aberto ao diálogo com os elementos da sua empresa, contribui para que todos – não importa a função desempenhada – se sintam consultados, enquanto vozes ativas num processo de mudança e adaptação constante.

 

3) Dar mais de si, para que todos se superem

Ao encontro das ideias anteriores, liderar é também uma questão de exemplo. Nesse sentido, os gestores que mais admiração e respeito geram nos seus colaboradores são os que melhor equilibram o peso hierárquico com a capacidade de entrega.

Assim, os colaboradores motivados são o reflexo de um líder que se mostra sensível aos seus esforços. Já os trabalhadores proativos são aqueles que se deixam contagiar pelo dinamismo de gestores que pensam fora da caixa.

Por outro lado, os elementos que mais de si dão no decorrer de cada tarefa são os mesmos que se revêm no sentido de missão de um líder que encara cada vitória como o resultado de um esforço coletivo.

Não admira, por isso, que pensar os papeis de liderança em época de pandemia é a chave para melhor refletir sobre o futuro.

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