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Já todos ouvimos falar da Quarta Revolução Industrial (também conhecida como Indústria 4.0), que acrescentou novas palavras ao léxico das empresas: algoritmos, automação, digitalização, internet das coisas e machine learning, entre outras.

Mas se os novos avanços da tecnologia prometem incríveis vantagens para empresas dos mais diversos setores (em termos de produção, velocidade e rentabilidade), também implicam o desaparecimento de funções até aqui desempenhadas por Recursos Humanos.

Entidades como o Fórum Económico Mundial (FEM), por exemplo, lembram que uma série de profissões baseadas no trabalho manual (por exemplo, operários fabris) e até no pensamento lógico (contabilistas, farmacêuticos, gestores de projeto) poderão ter os dias contados no decorrer das próximas décadas.

Assustador? Sem dúvida. Mas aqui estão apenas metade dos factos. E há um ensinamento essencial do passado: se as sociedades sempre se adaptaram às transformações tecnológicas, desta vez também não será diferente.

Afinal, publicações de referência como a Forbes esclarecem que são várias as competências humanas que a Inteligência Artificial não consegue replicar. Enumeremos, por isso, as habilidades que mais falta vão fazer no mercado de trabalho, ao longo das próximas décadas!

 

A comunicação e a empatia

Todos somos seres sociais. Afinal, quem não gosta de se sentir ouvido, compreendido e acompanhado? Pois é: mesmo que a tecnologia digital seja mais eficiente a desempenhar toda uma série de tarefas e serviços, ainda não consegue replicar o chamado “toque humano”.

A Psicologia, a Enfermagem, as atividades relacionadas ao setor social, o Turismo e a Hotelaria contam-se, assim, entre as principais áreas em que a Inteligência Artificial não poderá ombrear com o trabalho dinamizado por um bom profissional.

 

A imaginação e a criatividade

O surgimento de ideias até pode parecer um processo lógico, mas há sugestões que apenas nos surgem na sequência de uma complexa teia de vivências, emoções, pensamentos, recordações, sonhos e associações que são tudo menos lineares.

Nesse sentido, os analistas económicos são otimistas em relação ao papel que a criatividade terá no dia-a-dia das empresas: mais do que servir apenas para a conceção de novos produtos, será essencial ao pensamento crítico e ao debate de ideias.

Dito por outras palavras: quem não gosta de um profissional insubstituível, que é capaz de pensar ‘fora da caixa’?

 

A liderança e a estratégia

Tal como já referido, a empatia e a boa comunicação envolvem uma gestão emocional que importa colocar em prática, não apenas junto de potenciais clientes, mas também dentro da Organização.

E por que razão? Passemos a explicar: para que as empresas possam ter sucesso, é essencial a presença de colaboradores motivados, que se sintam capacitados para materializar o seu talento, crescendo a nível pessoal e profissional.

É nesse contexto que a liderança faz toda a diferença, especialmente numa conjuntura em que as novas gerações de talentos já não hesitam tanto como as anteriores sobre a possibilidade de trocar de emprego, caso as suas expectativas não sejam atendidas.

Pelo sim, pelo não, o melhor será começar a investir hoje mesmo na sua Inteligência Emocional, capacidade de Resiliência e nas demais Soft Skills que o valorizarão no futuro!

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