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A formação profissional será sempre um pilar das economias competitivas. Felizmente, o novo quadro comunitário – que coincidirá com uma grande parte da década em que nos encontramos – não descura esta aposta no futuro.

Prova disso é o facto de o programa Portugal 2030 ter estabelecido, como um dos seus 8 eixos, a Qualificação, Formação e Emprego. Procurar-se-á, dessa forma, contribuir para uma população ativa com as qualificações necessárias para uma transformação económica e social.

Esta necessidade assume ainda mais importância ao verificarmos que um estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reportava, já em 2019, que 1,8 milhões de trabalhadores teriam de melhorar as suas competências ou mudar de emprego até 2030.

Transitarão, assim, de setores como a indústria transformadora e o comércio para áreas ligadas à saúde, à assistência social, à ciência, às tecnologias digitais e outras profissões mais técnicas. Escusado será dizer que tudo isto se acelerou num cenário marcado pela COVID-19.

À margem dos trágicos efeitos que todos conhecemos, a pandemia revelou-se instrumental na digitalização de muitos empregos, com efeitos que vieram para ficar. Alteraram-se, assim, as regras do mercado de trabalho e, naturalmente, também as da Formação Profissional.

Exemplo disso é que todos nos deveremos preparar para um sistema de lifelong learning (a necessidade de nos atualizarmos ou mudarmos de área profissional ao longo da vida), onde o domínio das soft skills se torna, por vezes, mais essencial do que o know-how técnico.

Para concretizar todas estas transformações, será necessária uma aposta séria na reconversão profissional de muitos de nós. E é neste contexto que a Formação se apresenta como o ingrediente principal. Acompanhe-nos na transição que aí vem!

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