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Que nada vai ser como dantes é algo que já sabemos. Mas como singrar profissionalmente num mundo pós-COVID-19 é uma pergunta que deve preocupar todos: empregadores, gestores de recursos humanos, trabalhadores e candidatos a emprego.

Se questões como o teletrabalho e o boom do e-commerce em quarentena contribuíram para a digitalização de alguns segmentos da economia, também evidenciaram a importância de pessoas e organizações saberem lidar com o imprevisto e reagir à adversidade.

O mais curioso é que estas competências – que fazem parte das chamadas soft skills –, são difíceis de demonstrar nos currículos tradicionais. Um levantamento da Business Cloud refere, aliás, que 85% das capacidades mais importantes nem são mencionadas nos CVs dos candidatos.

Estes dados merecem especial atenção, numa conjuntura em que o Fórum Económico Mundial enumera a capacidade de resolver problemas, a criatividade, o pensamento crítico, o espírito de liderança ou a gestão do stresse entre as competências essenciais a ter em 2025.

 

A era das Soft Skills

Embora não sejam formalmente ensinadas na maioria das licenciaturas, esta competências podem ser adquiridas ao longo da vida. Mas o que antes era um fator de diferenciação, hoje é um must have para qualquer pessoa no mercado de trabalho.

E porque todas as oportunidades são boas para reforçar a importância das soft skills no mundo atual, enfatizamos três das mais importantes a dominar no “novo normal”.

 

1) Adaptabilidade:

Lidar com o desconhecido nunca é fácil. Ainda assim, desde 2020 que não temos feito outra coisa – seja na nossa vida pessoal, seja em contexto profissional ou educativo. Mas engane-se quem pensa que o fenómeno é passageiro.

Websites especializados em tecnologia – como o Silicon Republic, por exemplo – já deixaram bem claro que os colaboradores estáticos de outrora passarão a ser substituídos por aqueles que procuram novas oportunidades para aprender ou reforçar as suas competências.

Sim: a adaptabilidade passa não apenas pela capacidade de incorporar diferentes perfis ou funções ao longo da vida profissional, mas também o compromisso com o imperativo do reskilling e do lifelong learning – a ideia de que estaremos sempre em Formação.

 

2) Criatividade e espírito crítico

Para além de proativos, os colaboradores melhor sucedidos no presente e no futuro serão aqueles que mais se atrevem a pensar “fora da caixa”. Afinal, num mundo tão competitivo, existirá algum argumento mais diferenciador do que a originalidade?

Indissociável de qualquer ponto de vista mais criativo é a capacidade de analisar factos, fazer associações de ideias e dispor, naturalmente, de um espírito crítico bem treinado e atento ao seu redor.

Isto revela-se ainda mais importante numa altura em que os próprios gestores começam a reconhecer que nem sempre têm respostas para todos os desafios que surgem, optando por confiar no instinto dos colaboradores mais dinâmicos.

 

3) Inteligência emocional

Quase que poderíamos dizer que esta é a mãe de todas as soft skills. Ao falarmos em inteligência emocional tão depressa podemos referir-nos a características como a resiliência e a automotivação, ou a outras competências de natureza interpessoal.

Essencial, nesse aspeto, são capacidades como saber ouvir, comunicar com autoconfiança, gerir conflitos, sentir empatia por colegas de equipa e ter o já referido espírito de liderança. Indissociável de tudo o que descrevemos é, claro, o trabalho de equipa.

 

Sabendo que estas competências são um ativo incalculável, a Academia GROW disponibiliza cursos nas áreas de Inteligência Emocional, Gestão de Conflitos e Comunicação Assertiva, entre outros.

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