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É líder de uma equipa e acha que é um desperdício de tempo ter formação em inteligência emocional? Então, está na altura de se perguntar: o que é, para si, um bom líder?

Seja qual for a sua resposta, a questão prova uma coisa: a figura do líder heroico e autoritário, indiferente às emoções do outro, já não existe. Em vez disso, temos empresários tão focados na “aventura” do mundo dos negócios como na necessidade de desenvolverem novas competências, com um olho na folha de cálculos do Excel e outro atento ao seu mundo interior.

Sim, leu bem: ser empreendedor é muito mais do que gerir um negócio! A revista Forbes, aliás, salienta isso mesmo. Portanto, liderar também é conciliar o mundo racional com o emocional.

Mas, afinal, como é que isso se faz?

 

Liderar com (ou sem?) emoções

Não foi apenas a pandemia de Covid-19 a mudar o foco das lideranças. Seja como fator de retenção de talento, seja como política de recursos humanos, muitas são as empresas atentas à saúde mental dos seus colaboradores. Nesta empresa de Monchique, foi até notícia a criação de um Departamento de Felicidade!

A este propósito, a McKinsey & Company realça três imperativos do nosso tempo: aproximar pessoas, promover o progresso e reimaginar a normalidade.

Para que isto aconteça, adianta a consultora americana, um líder não pode esconder as suas emoções, já que, como refere Daniel Goleman, um dos grandes investigadores neste âmbito, elas são contagiosas.

E agora? Já acredita que as emoções podem transformar o seu local de trabalho?

 

O que pode fazer já?

Falamos de inteligência emocional. E, no trabalho ou à distância, é esta capacidade que pode ajudar na resolução de conflitos, no desenvolvimento do espírito de equipa e no aumento da produtividade.

Se quer aplicar esta capacidade no seu dia-a-dia e ter um ambiente de trabalho mais produtivo, deixamos algumas dicas essenciais:

  1. Faça uma autoavaliação: identifique os seus pontos fortes e fracos, prestando atenção às emoções que sentiu em momentos mais desafiantes;
  2. Promova o diálogo: numa empresa, há diferentes personalidades, diferentes pontos de vista, diferentes emoções. Por isso, prestar atenção ao que o outro diz é meio caminho para uma equipa mais coesa e unida;
  3. Transforme os erros em oportunidades: se quer obter melhores insights, procure focar-se na solução.

 

Formação para dominar as emoções!

Pôr estas dicas em prática, porém, é que pode ser mais difícil. Felizmente, temos uma boa notícia para si: a Academia GROW tem uma formação em Inteligência Emocional, em regime e-Learning.

E, sim, este é um curso certificado. Por isso, também conta para cumprir a obrigação legal de 40 horas anuais de formação profissional. Lembre-se: a formação é obrigatória, sendo um dever das empresas e um direito dos colaboradores.

Conte connosco e faça das emoções a chave do seu sucesso!

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