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O fim do teletrabalho não está a agradar a todos. Para quem abraçou o trabalho remoto, voltar ao escritório representa menos tempo para si, mais despesas e uma nova fase adaptação. Já o regime presencial, por outro lado, pode reforçar a cultura empresarial. Mas será isso suficiente para o atual mercado de trabalho?

Nos Estados Unidos, por exemplo, já não é. Um inquérito realizado no ano passado dava conta de que 39% dos trabalhadores ponderava demitir-se caso o trabalho à distância não fosse mantido. Já entre a geração millennial (nascidos entre 1980 e 1994) e a geração Z (1995 e 2010), a percentagem era bem maior: 49%.

A verdade é que este novo normal trouxe tendências que vieram para ficar. Em causa, estão realidades como o trabalho híbrido, a digitalização das relações entre equipas ou a satisfação com o trabalho.

São desafios que podem mesmo impor-se como um fator de retenção de talento! E a Formação, felizmente, pode responder a cada um deles. Quer saber como?

Trabalho híbrido: mais formação, mais produtividade

Além de um teste à capacidade de liderança, o teletrabalho põe à prova a comunicação, o espírito de equipa e as competências de cada um. É neste contexto, aliás, que soft skills e hard skills são chamadas a intervir.

Não se trata apenas de assegurar a produtividade, mas de garantir que a empresa sai reforçada, encontrando soluções para colmatar a distância e tirando partido da tecnologia para acelerar processos. No fundo, aproximar equipas e líderes.

Mas o que fazer quando se trabalha à distância, com inputs mais demorados? Nesse caso, sem o apoio instantâneo de colegas, dominar ferramentas como o Microsoft Excel ou o Power BI pode ajudar a garantir agilidade, resultados e menos necessidade do tão perigoso multitasking.

Como cultivar o espírito de equipa?

Sem uma equipa unida e colaboradores motivados, não há empresa que resista. Tão importante quanto o fator financeiro são os prémios de desempenho, a progressão na carreira ou a dinamização de um ambiente de trabalho amigável, onde os mais experientes inspiram os menos experientes a atingirem os objetivos propostos. Mais do que o afamado salário emocional, de que já falámos, há um elemento essencial no trabalho híbrido: a sensação de que cada colaborador vê as suas preocupações atendidas e as suas emoções acauteladas.

Também aqui a formação é uma peça-chave. E pode trazer benefícios tanto a empresas como a colaboradores! Falamos de Inteligência Emocional, tão importante para lidar com situações de stress como para promover o diálogo saudável e dominar as emoções.

Reforçar competências e motivação? Com formação é possível!

Se performance é tão importante para a sua empresa como bem-estar, nunca é demais sublinhar como a Formação garante o resultado desta equação 

Para desenvolver competências e renovar o empenho, a Academia GROW dinamiza múltiplos cursos dedicados às soft skills e às soluções tecnológicas do futuro.

 

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