Comecemos com uma pergunta óbvia: preferia trabalhar numa empresa com uma hierarquia rígida (onde lhe dizem sempre o que fazer) ou num lugar flexível, onde lhe compete a si definir como alcança os seus objetivos? Se opta pela segunda hipótese, já está a pensar AGILE!

Sim, leu bem. As empresas do século XXI são aquelas que dotam os seus recursos humanos da autonomia e do poder não apenas para se organizarem em equipa, mas também para a constante readaptação de planos, metodologias e alvos.

E uma vez que é pela Liderança que começa o exemplo, blogues como o da Betterworks sublinham por que razão é essencial incutir uma mentalidade AGILE nas pessoas responsáveis pela chefia de equipas. Apenas desse modo conseguirão as empresas:

• Estar capacitadas para lidar com o imprevisto;
• Orientar-se para a inovação e melhoria contínua;
• Garantir uma comunicação clara, que evita conflitos ou ambiguidades;
• Alimentar a autonomia que acelera processos;
• Maximizar o potencial de cada elemento da equipa.

As 5 características de uma empresa AGILE

Tal como já dissemos, é essencial que as organizações sejam lideradas por pessoas cada vez mais empáticas, abertas à diferença e motivadas para a conquista dos seus objetivos. Esta realidade tornou-se, aliás, ainda mais premente no cenário pós-pandémico de hoje.

Mas já em 2018 a consultora McKinsey alertava para o novo paradigma empresarial a que hoje assistimos, marcado pelo surgimento contínuo de novas tecnologias, pelas exigentes lógicas de consumo e pela necessidade de investir em Recursos Humanos diferenciadores.

A pensar nestes desafios, a famosa empresa americana analisou a realidade subjacente a alguns dos players mais disruptivos do mundo, tendo verificado que as empresas que adotam uma mentalidade AGILE têm, em comum, cinco atributos.

Vamos conhecê-los?

• Existe sempre um princípio norteador, em torno do qual convergem todos os elementos e ações da organização. Note-se que este grande Objetivo não é criado de forma isolada, mas sempre em sintonia com a sensibilidade de Clientes e Parceiros.
• Há uma aposta na criação de equipas de trabalho autónomas, que monitorizaram o seu próprio progresso e que encontram soluções disruptivas. Ao dotar os colaboradores da capacidade de tomar decisões, as chefias aceleram todos os processos.
• As decisões são tomadas rapidamente, em função das mudanças que ocorrem. Isto significa que existe a necessidade de rever metas e avaliar resultados em curtos espaços de tempo, em consonância com o mundo imprevisível de hoje.
• Em sintonia com o que já dissemos, coloca-se a tónica nas pessoas e não na hierarquia. Esta abordagem implica – da parte dos líderes de equipas – uma total confiança na competência e instinto dos seus recursos humanos.
• As novas tecnologias estão no cerne da metodologia de trabalho, sendo consideradas um elemento fundamental, não apenas para o acelerar de lógicas internas, mas também para surpreender o cliente e dominar o mercado.

Torne-se o líder de uma equipa AGILE!

A boa notícia deste artigo é que não tem de ficar a contemplar, passivamente, o sucesso das organizações que já seguem a metodologia AGILE. Pelo contrário: a sua empresa pode ser o próximo caso de sucesso!

Convidamo-lo, por isso mesmo, a inscrever-se no nosso curso de Gestão de Equipas em Ambiente AGILE, uma formação de caráter prático que vai revolucionar a forma como lidera os seus recursos humanos!

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Já ouviu falar, certamente, da máxima “um por todos e todos por um”. Da literatura do século XIX aos ecrãs de televisão, esta é uma frase que imortaliza um dos maiores segredos para a vitória em qualquer esfera: o trabalho em equipa!

Mas claro que não é só nos desportos coletivos ou nas narrativas de heróis que este lema faz a diferença. Conhece alguma empresa de sucesso que não valorize, no mundo competitivo de hoje, o trabalho em equipa e a capacidade de todos “remarem para o mesmo lado”?

O motivo é simples: só sobrevivemos em conjunto. E se, por exemplo, a Forbes lembra que a colaboração sempre fez parte do ADN humano, é natural que deleguemos diferentes tarefas a elementos específicos de uma equipa, tendo em conta as suas competências.

Quando bem implementado, o trabalho em equipa consegue fazer com que uma empresa:

• Aumente a sua capacidade de reposta;
• Dinamize soluções diferenciadoras;
• Possibilite um ambiente motivador para todos.

Os principais desafios

Dito isto, todas as empresas enfrentam desafios quando chega o momento de colocar os seus colaboradores a trabalhar em equipa. Cada um de nós é, efetivamente, uma pessoa única, com sensibilidades, expectativas e talentos que é preciso canalizar da melhor forma.

Mas à referida dificuldade acrescentam-se as novas lógicas laborais, sendo cada vez mais os casos em que o teletrabalho, a aposta em regimes híbridos ou a ênfase em equipas dispersas por diferentes países vieram para ficar.

Uma empresa que pretenda tirar o máximo proveito do trabalho em equipa precisa de uma metodologia que lhe permita minimizar erros de comunicação, impedir ambiguidades na calendarização de tarefas e – naturalmente – prevenir a geração de conflitos.

Há, por isso, uma pergunta que se coloca: como assegurar que estas equipas possam continuar a ser eficazes e produtivas? A resposta é simples: sintonizá-las com a Metodologia Agile!

Quais as vantagens de uma equipa Agile?

Há 20 anos que o mindset Agile tem vindo a transformar os processos de empresas dos mais diversos setores de atividade. Mas a eficácia desta metodologia apenas se torna evidente quando todos os elementos de uma equipa estão sintonizados com ela.

Uma vez que todas as empresas têm o dever de proporcionar 40 horas de formação por ano a cada colaborador, por que não aproveitar esta necessidade para incutir na sua equipa uma mentalidade de trabalho vencedora?

As vantagens de ser parte integrante de uma equipa Agile são óbvias:

• Menos tempo na entrega de soluções;
• Maior capacidade de adaptação à mudança;
• Existência de um feedback constante;
• Orientação para a melhoria contínua;
• Foco nos resultados e satisfação do cliente.

Se deseja conquistar resultados verdadeiramente diferenciadores, então está na altura de investir na Formação que vai ao encontro das suas necessidades. A pensar em casos como o seu, a Academia GROW dinamiza cursos de Gestão de Equipas em Ambiente Agile.

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Quando começa um projeto novo, costuma definir prioridades? E, se o faz, tem por hábito planear estratégias para se concentrar no essencial e não perder tempo com o acessório?

Rentabilizar o tempo da equipa, evitar erros dispendiosos, definir objetivos, medir resultados… Tudo isto é essencial quando chega a hora de tirar ideias do papel e pô-las em prática.

Dizê-lo pode parecer fácil. Mas e fazê-lo? Foi perante a dificuldade dessa tarefa que, em 2001, um grupo de software developers procurou pôr fim a uma frustração cada vez maior: como tornar os processos de desenvolvimento mais ágeis e sem perder de vista aquilo que realmente interessa – a satisfação do cliente?

Humanizar para agilizar

Embora nascido no meio tecnológico, falamos de um mindset transversal a vários setores. O trabalho em equipa, a satisfação do cliente e a autocrítica são os pilares que sustentam as suas quatro linhas orientadoras:

• Valorização do trabalho em equipa e das interações humanas;
• Ênfase num resultado final de valor acrescentado;
• Colaboração com o cliente;
• Capacidade de adaptação.

Mas estes quatro valores são só isso: valores. Como aplicá-los no terreno? É aqui que o SCRUM e o KANBAN se tornam importantes, já que traduzem algumas das metodologias ou frameworks desenvolvidos para transformar o Agile em resultados.

SCRUM ou KANBAN: qual o melhor método para mim?

Se já viu um filme sobre assaltos a bancos ou casinos, certamente reparou como a estrutura é sempre muito semelhante: num determinado prazo, reúne-se uma equipa que cumprirá vários objetivos até alcançar o “prémio final”. É assim que o SCRUM funciona.

A vantagem deste método é o estabelecimento de regras e a divisão de responsabilidades, envolvendo todos os membros da equipa.

Já o KANBAN é um método de gestão visual, baseado em quadros onde se apresentam as várias fases de desenvolvimento de um projeto. Aqui não há prazos, cabendo a cada colaborador planear o seu processo e sintonizá-lo com o da restante equipa.

Como escolher o método Ágil certo?

Infelizmente, nenhum método é uma receita. A produtividade não é garantida nem as vendas são certas. Por isso, em vez de escolher um método, adapte-se.

Gerir um projeto é implementar as práticas que potenciam as caraterísticas da sua equipa. E é, acima de tudo, adquirir conhecimento para melhorar resultados.

Criar oportunidades de melhoria é tão importante para si quanto é para nós? Então saiba que a Academia GROW dinamiza cursos sobre o mindset Agile, os quais poderão trazer inovação, qualidade e diferenciação à sua organização.

Vamos tornar a sua empresa mais ágil?

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