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ENTREVISTA: 4 dicas vitais para recrutar os melhores talentos!

ENTREVISTA: 4 dicas vitais para recrutar os melhores talentos!

Se procurava dicas vitais para recrutar os melhores talentos, veio ao sítio certo: temos uma entrevista para si!

No mundo dos recursos humanos (RH), recrutar os melhores pode ser uma verdadeira agonia. E reter talento depois de o encontrar, garantindo o acompanhamento e correspondendo às expetativas de todos, é uma tarefa bem complexa! Sobretudo, quando trabalhamos com técnicas e ferramentas obsoletas, num loop impiedoso de carga administrava e longas horas…

Para percebermos melhor estes desafios, entrevistámos um especialista em recrutar os melhores talentos, António Cunha. Ele é Head of People & Culture na Care To Beauty, professor na Universidade do Minho e conta já com mais de 10 anos a ajudar empresas.

Juntamente com a Academia GROW da Estrategor, António Cunha está a organizar um workshop em recrutamento, seleção e a arte de bem receber e, hoje, o formador partilha 4 dicas vitais para recrutar os melhores… sem estragar tudo, claro!

 

“Uma dica vital para recrutar os melhores, sem estragar tudo, é tornar os anúncios genuínos. Haver transparência do ponto de vista salarial também é algo a ponderar e isso já acontece noutros países.”

António Cunha

Formador em recrutamento, seleção e a arte de bem receber

1ª dica vital para recrutar melhor: criar um anúncio “sexy”!

Academia GROW (AG): Um desafio comum a grandes e a pequenas empresas é o anúncio. Ora, como podem as empesas criar um bom anúncio e, com isso, aumentar o número de bons candidatos?
António Cunha (AC): As pequenas empresas partem em desvantagem, pois não tem um employer branding tão consolidado no mercado, o que é normal. Mas há formas de chamar à atenção. Um dos segredos é torná-los genuínos, pois é esse conteúdo que tende a gerar mais impacto. Também as gerações mais novas tendem procurar projetos com que se identifiquem. Logo, quanta mais informação tiverem do seu lado, mais rápida e facilmente tomarão decisões.

AG: E o valor em causa, o range salarial, deve constar já no anúncio ou não?
AC: Haver transparência no anúncio quanto ao ponto de vista salarial também é algo a ponderar. É uma discussão a que já assistimos em países como os Estados Unidos da América e a experiência diz-me que, quando expressamos o range salarial, há mais interesse e mais candidatos. Mas o crucial é os anúncios espelharem a linguagem das pessoas para quem se dirigem. Algo que cria dissonância é anunciarmos uma vaga e falarmos uma linguagem antagónica.

 

2ª dica vital: apostar nas redes sociais, parcerias e networking

AG: Essencial para recrutar os melhores é também o meio de divulgação. As redes sociais, como o Linkedin, trouxeram mudanças importantes, não foi?
AC: O Linkedin, no fundo, foi um game changer muito grande. Estamos à distância de uma pesquisa, há contas premium que ajudam a refinar a pesquisa, podemos procurar uma competência específica. Há uma pool de talento mais concentrada e isso simplifica muito! Mas outro aspeto interessante são as recomendações, que dão algumas garantias a quem está a recrutar.

AG: E quanto a parcerias e networking? Também ajudam?
AC: Se falarmos em parcerias com entidades especializadas, sim, são fundamentais. As empresas nem sempre têm meios para resolver internamente os processos de recrutamento. Claro que há todo o interesse em resolver o recrutamento in-house, evitando intermediações ou fees, mas as parcerias ajudam a estreitar o gap em áreas técnicas. E são fundamentais quando queremos que os processos de recrutamento se desenrolem de forma célere.

 

 

“Nós, recrutadores, não queremos que as pessoas se saiam mal na entrevista. É algo que gera frustração e perda de tempo. O que queremos é extrair o melhor das pessoas.”

3ª dica vital: fazer as perguntas certas para recrutar os melhores!

AG: Há outra fase que, tradicionalmente, ocupa tempo e gera ansiedade: a entrevista. Como garantir que fazemos as perguntas certas e que ouvimos as respostas certas?
AC: Hoje, os candidatos comparecem às entrevistas muito bem preparados. Não é de estranhar. Há mais tips sobre como preparar uma entrevista e quais as perguntas a antecipar. Mas hoje em dia há uma tendência interessante: são as próprias empesas a dar guidelines sobre a entrevista. É uma forma de aliviar a ansiedade.
E isto porque nós, recrutadores, não queremos que as pessoas se saiam mal. O que queremos é extrair o melhor das pessoas.
O principal conselho que costumo dar é: “fazer perguntas às quais conseguimos medir a resposta”.

AG: Que perguntas são essas?
AC: Não interessa fazer uma pergunta da moda, como perguntar o animal com que o candidato se identifica ou a personagem da Disney de que mais gosta, pois isso não permite fazer um assessment da resposta. É mais importante estudar bem a vaga, estudar o candidato, o que ajudará a formular questões personalizadas. Isso é bom porque ajuda a transparecer uma resposta mais genuína. Conhecemos o verdadeiro candidato. 

 

 

“Personalizar as perguntas ajuda a transparecer uma resposta mais genuína. E muitas vezes é o lado pessoal do candidato que mais importa, a sua forma de se relacionar com os outros.”

4ª dica: o onboarding é vital para recrutar os melhores!

AG: Falas no workshop na “Arte de Bem Receber”, ou seja, o onboarding. Que arte é esta?
AC:
O tema está estudado e a maioria do turnover (saídas voluntárias dos trabalhadores) ocorre nos primeiros meses, no máximo, no primeiro ano. E isso deve-se muito a processos de onboarding mal estruturados: falta de acompanhamento, equipas que não são preparadas com um Plano de Formação… Por isso é que este workshop até tem esta pequena piada, esta brincadeira no título, pois muitas vezes não fazer um bom acolhimento, um bom onboarding, é estragar tudo no final.

Já conhece o nosso Workshop exclusivo?

Foi a pensar em todos estes desafios que preparámos com o António Cunha um workshop prático em recrutamento e seleção. Com base na sua experiência, o formador procurará conhecer os desafios de 10 participantes e dar-lhes novas ideias para aplicarem já no seu dia-a-dia.

E partilhará também os erros cometidos ao longo da sua carreira, as lições que poderão ajudar outros profissionais a recrutarem os melhores… sem estragar tudo no final!

Inscreva-se já aqui! Contamos consigo?

Quer mais dicas? Oiça a entrevista completa em podcast!

António Cunha esteve no Estratégias & Negócios, o podcast da ESTRATEGOR, onde partilhou algumas das dicas vitais para recrutar os melhores talentos. Serão alguns dos temas que dará a conhecer no seu workshop, mas há muito mais para descobrir!

Oiça aqui a entrevista completa!

Fale connosco para mais informações!

Vamos falar sobre Coaching? Hora de investir em si!

Vamos falar sobre Coaching? Hora de investir em si!

Deseja superar-se? Sente-se inspirado a atingir o seu pleno potencial? Então está na hora de falarmos sobre Coaching, uma caminhada que pode conduzir ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. Esta não é uma caminhada difícil, mas fazê-la requer duas capacidades essenciais que conheceremos mais adiante.

O termo Coaching surgiu nos anos 70, em contexto desportivo, quando Timothy Gallwey, famoso treinador e autor do livro, The Inner Game of Tennis (O Jogo Interior do Ténis), provou a influência do treino psicológico e comportamental no desempenho físico dos atletas.

No mundo atual, porém, falar de Coaching é também falar de produtividade, retenção de talento ou inteligência emocional. As exigências que se atravessam no nosso caminho são cada vez maiores. Algumas podem mesmo mudar a nossa perspetiva sobre um determinado tema. Felizmente, este é um processo que facilita a superação das adversidades e nos aproxima dos objetivos traçados.

Mas, atenção: mais do que resultados ou respostas, aqui encontrará sobretudo perguntas. Preparado?

Coaching: o que é e para que serve?

Podemos pensar no Coaching como uma ferramenta de reflexão e tomada de consciência. Quando um Coach entra em ação, sobretudo em contexto empresarial, estamos mais preparados para quebrar crenças limitadoras, como falta de motivação ou o receio de falhar.

Já se sentiu limitado por dúvidas? Já hesitou entre duas alternativas por não se sentir capaz de concretizar nenhuma delas? Para Gallwey, o maior obstáculo ao sucesso é a nossa própria mente, ou seja, a atenção que damos aos erros do passado. Mas é possível vencer esses receios e encarar o futuro.

Quer saber como é que isso se faz?

Não tenha medo de perguntar e escutar

Ao aumentar a autoestima e a autoconfiança, este é um processo gerador de consciência e responsabilização. E isso consegue-se fazendo perguntas poderosas, aquelas de resposta aberta e difícil, que fomentam a reflexão e a descoberta.

Estas perguntas são, de facto, um desafio. Como o é a capacidade de escutar o que o outro diz e o que não diz. Quando nos escuta, um coach procura desenvolver as capacidades que já possuímos e fornecer-nos ferramentas para dominar as que nos limitam.

Vantagens do Coaching para empresas

Mais do que uma simples metodologia de redescoberta pessoal, o Coaching é uma caminhada para inspirar o indivíduo a usar os seus próprios recursos.

Mas e em contexto empresarial? Também há benefícios para as empresas? Claro que sim! Vamos conhecer alguns:

1) Mais autoconhecimento, autoestima e confiança

Promovendo momentos de reflexão ou mudanças de perspetiva, esta é uma forma de superar limitações e facilitar a tomada de decisões, mantendo o foco nos objetivos da empresa e nas capacidades do indivíduo para os atingir.

2) Maior criatividade para a resolução de problemas

Um bom Coach é alguém que amplia a capacidade de identificação de soluções, capacitando o outro com novas ideias sobre o seu meio e mais inspiração para se questionar a si mesmo e aos outros.

3) Melhor capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal

Sente dificuldades em se fazer entender? As suas ideias são frequentemente mal interpretadas? Seja em equipa ou a nível individual, um programa de Coaching também se centra na nossa comunicação, naquilo que pode gerar ruído ou criar novas oportunidades para o trabalho em equipa.

4) Aumentar a flexibilidade

Maior produtividade também se traduz em melhor adaptação às mudanças presentes em qualquer contexto profissional. Ao se tornarem mais confiantes em si e na sua equipa, os Coachees beneficiam de um aumento do empenho e motivação, com impacto direto nos resultados da empresa.

Tudo a postos para se superar?

No Coaching, não basta encontrar uma solução. É preciso questioná-la e problematizá-la.

Para a Academia GROW, um plano de Coaching está no ADN de qualquer estratégia de sucesso e, por isso, desenvolvemos programadas para quem procura chegar mais longe, como os planos de Personal Coaching, Executive Coaching, Team Coaching e Peer Coaching. Quer saber mais?

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