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Conheça as 3 competências mais valorizadas por empresas

Conheça as 3 competências mais valorizadas por empresas

Se pretende singrar com sucesso no mundo profissional, está na altura de conhecer as 3 competências mais valorizadas por empresas portuguesas: a capacidade de trabalhar com pessoas, lidar com a pressão e adaptar-se a mudanças.

Estas são as três caraterísticas apontadas pelo estudo “Competências para o futuro do trabalho em Portugal”, um inquérito que envolveu 125 gestores para avaliar as competências de mais de dois milhares de colaboradores e candidatos, entre 2022 e 2023. Coordenado pela SHL Portugal, em parceria com o ISEGF e a VdA, o estudo revelou que as empresas portuguesas antecipam também estas como as três skills mais importantes para o futuro.

A inteligência emocional afirma-se, portanto, como essencial no mercado de trabalho de hoje e no de amanhã, designadamente a gestão de emoções, mudança e trabalho em equipa. Mas há outras conclusões deste estudo sobre as competências mais valorizadas por empresas. Vamos conhecê-las?

 

Inovação e espírito de liderança

A adaptação à mudança, como referimos, é a competência-chave para o futuro, segundo os 125 empregadores consultados no âmbito desta investigação. Não é, portanto, de surpreender que uma das nossas formadoras, Carla Afonso, sublinha como as soft skills são cada vez mais importantes na hora de recrutar ou de reter talento.

Afinal, uma organização envolve personalidades diferentes, assim como diferentes métodos de trabalho, pelo que a gestão emocional, a comunicação e a capacidade de lidar com o stresse são, para a formadora, pilares do relacionamento social e da eficaz aplicação das competências técnicas.

Já numa perspetiva mais abrangente, de olhos postos num futuro cada vez mais digital e competitivo, as empresas estudadas destacam a capacidade de trabalhar em rede (dentro e fora da organização), de criar e de inovar.

Ou seja, criação e inovação são as competências a desenvolver para o futuro, revela o estudo, chamando ainda a atenção para o período de ensino e formação onde, frequentemente, memorização e repetição são mais valorizadas do que a inovação.

É uma realidade que importa modificar. Sobretudo porque o estudo recomenda ainda a aposta em mais duas competências-chave: gestão e liderança. Tal como falámos aqui, liderar é muito mais do que chefiar, é inspirar. Assim, já que as emoções podem impactar todo o ambiente de trabalho, apostar nestas duas caraterísticas contribui para potenciar o que cada colaborador tem de melhor.

 

Formar para valorizar

Outra boa notícia deste estudo é a importância que a formação tem adquirido junto dos empregadores. O reskilling é um esforço empreendido já por muitas empresas, até porque há cada vez mais incentivos para tal, no âmbito do Portugal 2030 e do Plano de Recuperação e Resiliência.

Nesse sentido, análise de dados, literacia digital, inovação e gestão de projeto são também – no domínio digital – algumas das competências mais valorizadas por empresas portuguesas.

 

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Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

E se fosse possível agilizar o processo de decisão, simplificá-lo ou decidir com mais confiança? Se já conhece a técnica Six Thinking Hats, desenvolvida por Edward De Bono, já sabe que cada um de nós tem um estilo de decidir. Mas será o autoconhecimento o único benefício desta técnica? Bom, vamos descobrir… Conheça aqui as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

 

1) O Six Thinkin Hats traz mais segurança à decisão!

Decidir nem sempre é fácil, quanto mais encontrar um consenso. Mas esta técnica é especialmente vantajosa no seio de uma equipa, pois permite-nos decidir com a certeza de que conhecemos todos os pontos de vista.

 

2) Six hats, seis chapéus, seis formas de pensar!

Por esta altura, já se apercebeu como os seis chapéus do pensamento correspondem a diferentes estilos ou formas de tomar decisões. No fundo, trata-se de conhecer todas as perspetivas que podem influenciar a decisão, colocando-nos no lugar do outro e antecipando cenários.

 

3) Desenvolve o pensamento crítico e criativo!

E, quando nos colocamos no lugar do outro e antecipamos cenários, estamos mais perto de encontrar consensos. É por isso que uma das vantagens do Six Thinking Hats é o desenvolvimento da capacidade de análise, com sentido crítico, bem como da capacidade de encontrar soluções mesmo para problemas aparentemente complexos.

 

4) Melhora a comunicação numa equipa!

Conhece alguém que se foca sempre nos aspetos negativos de uma solução? Ou alguém que decide com base no seu instinto? Conhecer os estilos de pensamento é uma forma de aproximar membros de uma equipa e partir em vantagem para desbloquear a decisão.

 

5) Simplifica a tomada de decisões!

Já reparou como, diante de um problema, muitas vezes não sabemos por onde começar? Se isso acontece consigo, então da próxima vez experimente encontrar primeiro toda a informação necessária, antecipar reações ou dar espaço a cada um para expressar a sua opinião, imaginar possíveis soluções, confrontar os pontos negativos com os positivos e a manter o foco na solução. Se o fizer, estará mais perto de encontrar um consenso!

 

Já conhece as 5 vantagens do Six Thinking Hats e precisa de mais informações para começar a decidir melhor? Então, fale connosco!

 

Six Thinking Hats: saiba qual é o seu chapéu do pensamento!

Six Thinking Hats: saiba qual é o seu chapéu do pensamento!

Imagine seis chapéus diante de si: um branco, um vermelho, um preto, um amarelo, um verde e um azul. Sabe qual é o seu? Se pensa escolher pela cor da preferência futebolística, saiba que essa pode não ser a melhor opção, pois cada uma destas cores representa o estilo de pensamento que costuma adotar perante um problema. Vamos descobrir o seu chapéu do pensamento? 

Six Thinking Hats é uma técnica útil para analisarmos a forma como tomamos decisões, bem como para simplificar todo o processo. Às vezes, decidimos por instinto; outras precisamos de uma intensa sessão de brainstorming para avançar. Ou seja, diferentes pontos de vista resultam em diferentes estilos de decidir. 

A técnica Six Thinking Hats é, por isso, uma metáfora. Desenvolvida por Edward De Bono, trata-se, no fundo, de atribuir chapéus de cores diferentes a cada estilo de pensamento.

Mas esta técnica, mais do que revelar qual é a nossa forma de decidir, ajuda-nos a fazer algo muito difícil: colocarmo-nos no lugar do outro.

 

Six thinkin hats são seis pontos de vista

Podemos aproveitar esta técnica para conhecer o nosso estilo de decidir, mas também para simplificarmos a tomada de decisão, concentrando a atenção num aspeto de cada vez ou melhorando a capacidade de gestão de tempo nos processos de decisão. Além disso, permite-nos adotar diferentes estilos de pensamento em função do contexto em que nos encontramos.

Ou seja, podemos mudar a nossa forma habitual de pensar, conhecer as diferentes perspetivas do problema e, com isso, tomar decisões com maior segurança. Posto isto, qual é, então, o seu chapéu do pensamento?

 

seis chapéus do pensamento

Chapéu branco: pensar com factos

Já encontrou alguém que precisa de conhecer todos os factos para decidir? Essa pessoa usa um chapéu branco. E, quando usamos um chapéu branco, adotamos uma posição neutra, baseada na informação de que dispomos e nos dados que precisamos de obter para decidir.

Chapéu vermelho: pensar com o coração

O que lhe diz a intuição? Acertou, o chapéu vermelho representa um estilo de pensamento baseado na emoção, naquilo que gostamos e não gostamos. Muitas vezes, pode parecer uma desvantagem, mas quando decidimos com base em sentimentos estamos mais perto de perceber como vão os outros reagir às nossas decisões.

Chapéu preto: pensar crítico

Aqui está um chapéu essencial para identificar todos os pontos a melhorar e antecipar o que pode não correr como se previa. O chapéu preto ajuda-nos a olhar para todos os pontos negativos e, com isso, a prepararmos planos de contingência.

Chapéu amarelo: pensar positivo

Se costuma ser uma pessoa positiva, este é provavelmente o seu chapéu do pensamento. O chapéu amarelo ajuda-nos a desbloquear muitos processos de decisão, pois representa a capacidade de olhar positivamente para os resultados que poderão ser alcançados.

Chapéu verde: pensar de modo criativo

Novas ideias, alternativas, soluções criativas… Pensar de forma criativa, recorrendo ao brainstorming, por exemplo, ajuda a encontrar outros caminhos para resolver um determinado problema.

Chapéu azul: controlo para pensar

O chapéu azul cabe normalmente a quem está encarregue de tomar decisões, identificar os próximos passos e reunir todos os pontos de vista. Este estilo de pensamento tem a vantagem de contribuir para a evolução do processo de decisão, pois serve para identificar qual o estilo de pensamento mais favorável a determinadas situações.

Qual é o seu chapéu do pensamento?

Por esta altura, já percebeu qual é o thinking hat que usa habitualmente. Mas, lembre-se: muitas vezes, é útil usarmos outros chapéus para desbloquear a decisão. Pode até combinar estes estilos de pensamento para encontrar diferentes pontos de vistas e aumentar a qualidade da sua decisão.

 

Precisa de mais informações para decidir melhor? Fale connosco!

Atendimento de Excelência: o que é e 3 dicas para aplicar já!

Atendimento de Excelência: o que é e 3 dicas para aplicar já!

O que é um atendimento de excelência e que dicas pode aplicar já na sua empresa para deixar o cliente mais satisfeito e fortalecer a sua imagem no mercado?

Hoje, falamos de um dos fatores diferenciadores para o sucesso das empresas, tão importante na construção de uma reputação sólida como no desenvolvimento de novos negócios. Afinal, são cada vez mas as empresas que se focam nas pessoas, no cliente, na criação de soluções que o façam sentir especial e dedicadas a resolver o seu problema.

O que é então o atendimento de excelência? O atendimento de excelência tem por base o desejo genuíno de ajudar o cliente. Contudo, vai um pouco além disso.

 

Atendimento de excelência é empatia

Antes de conhecer as nossas 3 dicas para aplicar já na sua empresa, saiba que a empatia é a base do atendimento de excelência. Não se trata apenas de se colocar no lugar do outro, mas de saber ouvir e praticar a escuta ativa.

1ª dica para um atendimento de excelência:

Coloque-se no lugar do outro

Ou seja, procure não menosprezar aquilo que lhe é dito nem fazer juízos imediatos. Assim, estará mais perto de fidelizar o cliente à sua marca. Mas, para que isso aconteça, é essencial saber escutar e agir em função do que se escutou. Procure, então, usar as palavras do cliente nas suas respostas, apresentando uma linguagem positiva (verbal e não verbal).

 

Atendimento de excelência: qual é a atitude certa?

Para além de centrar toda a sua atenção no cliente, evitando distrair-se com outros assuntos, é importante que este sinta que está a ser ouvido. Para facilitar isso, dê-lhe sinais de que está a ouvir (basta algo tão simples como um acenar positivo com a cabeça ou um “Estou a ver…” no momento certo).

Pode ainda começar as suas respostas por reformular o problema apresentado pelo cliente, assim reforçando a conexão estabelecida.

 

2ª dica para aplicar já:

Faça perguntas, adapte a linguagem e coloque um sorriso na voz

Ou seja, procure ser claro, completo e sincero na informação a transmitir, falando com segurança e fazendo questões que espelhem o seu interesse em ajudar.

A atitude de qualquer colaborador influencia a imagem de toda a organização. É por isso que os melhores comerciais são aqueles que adaptam a sua linguagem e postura logo nos primeiros segundos do primeiro contato. Portanto, lembre-se: as primeiras impressões são o seu cartão de visita!

 

Atendimento de excelência: o que fazer numa reclamação?

Já se deparou com situações em que não foi possível resolver o problema do cliente?

Provavelmente, sim. Mas não se preocupe: são situações normais e, na verdade, até podem resultar numa oportunidade para reforçar a reputação e imagem da empresa. O que é o atendimento de excelência e de que servem estas dicas numa empresa que não aprende nem cresce com as circunstâncias do seu dia-a-dia?

 

3ª dica:

Torne a reclamação numa oportunidade de melhoria!

 

Mesmo que não possa ajudar, é essencial não entrar em situações de conflito. Em vez de emitir opiniões, contra-atacar ou apresentar desculpas em excesso, procure ouvir, recolher o máximo de informação possível e, se possível, encaminhar a reclamação do cliente a quem de direito, informando-o dos próximos passos.

Se assim o fizer, estará a contribuir para um ambiente mais positivo e a focar o cliente na solução. Numa reclamação, é importante não contribuirmos para a frustração do cliente. Por isso, procure personalizar o atendimento, responder com otimismo e causar uma última impressão que seja tão boa quanto a primeira!

 

Formação: quais são as skills de que a sua empresa precisa?

Agora que já sabe o que é o atendimento de excelência e que dicas que pode aplicar já na sua empresa, está na hora de falarmos de formação!

A empatia e a comunicação com o cliente são temas comuns nas formações que a academia GROW tem dinamizado junto das empresas. No Grupo Pinto & Cruz, por exemplo, o foco do projeto formativo tem sido a aposta nas pessoas e no atendimento, já que esta é uma área transversal a todas as empresas do grupo e funções.

Quer saber mais? Conheça aqui o caso de sucesso do Grupo Pinto & Cruz!

Se a sua empresa também precisa de formação à medida, conte connosco para tornar a sua empresa mais competitiva e inovadora!

Ou fale connosco para mais informações sobre os cursos que temos disponíveis!

Casos de Sucesso: Lankhorst Euronete Portugal, S.A.

Casos de Sucesso: Lankhorst Euronete Portugal, S.A.

Todos os meses, toneladas de fio, fita, corda, cabo e redes de pesca saem de Nogueira da Maia para todos os continentes. E esta é apenas uma de cinco unidades industriais em solo português: Maia, Paredes, Boticas, Murça e Viana do Castelo.

Falamos da Lankhorst Euronete Portugal, S.A., grupo líder no mercado de cordas, redes, sistemas de amarração offshore e cabos sintéticos, parte da multinacional WireCo e um dos maiores produtores mundiais do setor. O grupo detém uma história com mais de 100 anos, marcados por um percurso de fusões, aquisições e uma constante evolução “amarrada” a dois pilares: Inovação e Formação.

Vamos conhecer a história de sucesso de uma das marcas mais internacionais com que a Academia GROW já trabalhou?

Pessoas e Produtos

Produzir muito é o desígnio de qualquer marca. Mas, no caso da Lankhorst Euronete Portugal, S.A., esse desígnio vai mais longe. Aqui, a produção assenta na criação de valor acrescentado, com um forte investimento em I&D. Mas assenta também numa equipa bem preparada e confiante.

É o cliente quem, no fundo, fica a ganhar, já que é em interação permanente que a inovação aqui se concretiza. E isto graças à capacidade de garantir dentro de portas toda a produção.

Mas falemos agora das pessoas. Afinal, não é isoladamente que se atingem estes resultados!

Formação: mais desempenho, motivação e produtividade

A inovação, para a Lankhorst Euronete Portugal, S.A., assenta no desenvolvimento de novas competências. Como nos revela a responsável de HR Training & Development, Raquel Araújo, “sem uma equipa preparada não seria possível assumir o posicionamento que temos”.

É por isso que a empresa tem a cada ano “reforçado todos os indicadores de formação e desenvolvimento”, com formação interna e externa para aumentar e atualizar tanto competências técnicas como soft skills. Além disso, a Lankhorst Euronete Portugal S.A. está a operacionalizar o pilar “Despertar o Talento das Nossas Pessoas”, definido no plano estratégico da WireCo, assegurando assim a manutenção da posição de pioneirismo e liderança no mercado.

A formação traz ainda dividendos ao nível da integração, pois facilita o onboarding e contribui “para elevar o desempenho geral, a motivação e a produtividade”, sublinha Raquel Araújo. Também a aposta em línguas estrangeiras, informática e melhoria contínua (entre outras áreas) resulta noutro importante ganho: velocidade na produção e na gestão.

Formação Financiada com o apoio da Academia GROW

É com orgulho e satisfação que a Academia GROW da ESTRATEGOR tem apoiado a Lankhorst Euronete Portugal, S.A., nesta jornada. Em 2021, a empresa viu aprovada a sua candidatura a Formação Financiada, na modalidade dos Projetos Autónomos de Formação. O objetivo? “Reforçar a formação dos colaboradores, apostando numa estratégia integrada de inovação e competitividade”.

Por outras palavras, a Formação iria reforçar a inovação de produto e alinhar a empresa com as exigências dos mercados: melhoria contínua, sustentabilidade e indústria 4.0.

Mas esta não foi a única candidatura! Já este ano, a empresa obteve mais apoio para financiar a Formação da sua equipa, de modo a consolidar a posição no mercado internacional com base em colaboradores mais qualificados.

“A inovação constrói-se no dia-a-dia”

A Formação Técnica, revela-nos a responsável de HR Training, continuará a ser uma aposta no futuro, assim como a criação de sinergias entre departamentos e a formação intergeracional. Esta é, de resto, outra aposta determinante, já que falamos de um grupo centenário onde o know-how e o comprometimento dos profissionais seniores é valorizado e transmitido às novas gerações.

É nesta malha de Pessoas e Produtos que se tece o futuro da Lankhorst Euronete Portugal, S.A. E nós, na Academia GROW, cá estaremos para ver o desenlace.

Quer fazer da sua empresa uma história de sucesso?

Com mais de 25 anos de experiência em 17 áreas de Formação Profissional, a Academia GROW pode ajudar a sua empresa a chegar mais longe, sobretudo agora que o Portugal 2030 está quase a arrancar.

 

Fale connosco para conhecer as nossas soluções de Formação para empresas!

Quer um dia mais feliz e produtivo? Faça RESET!

Quer um dia mais feliz e produtivo? Faça RESET!

Sabe aquele projeto ao qual a sua equipa já dedicou horas a fio? A data de entrega aproxima-se, mas os pedidos de alterações não param de chegar. O telemóvel está sempre a tocar e os emails sempre a cair. A máquina do café torna-se na nossa melhor amiga, ajuda-nos a manter o foco. Mas a urgência aumenta, a irritação também, e a ansiedade, o stress…

Se nunca passou por esta situação, então, parabéns! Pode fechar o seu browser – isto, claro, se fizer parte dos 48% de portugueses que não sentem a pressão de estar sempre online.

Mas se já assistiu a um momento de ansiedade na sua empresa, então sabe como esse momento causa desmotivação. E o que acontece à produtividade?

Numa rotina agitada, em que passamos mais tempo na cloud do que em casa, é fácil esquecer o nosso bem-estar ou correr o risco de sofrer um burnout. Felizmente, temos o workshop certo para ser ainda mais produtivo e manter o foco naquilo que importa: viver uma vida plena e feliz!

RESET: workshop de energia pessoal e mindfulness

Já pensou o que aconteceria ao dia-a-dia da sua empresa se ninguém sentisse ansiedade? E o que aconteceria se todos tivessem sempre energia para lidar com imprevistos?

Não é preciso imaginar. O RESET é um workshop hands-on dedicado à energia pessoal, que ajudar a aumentar a produtividade. Como? Com técnicas práticas para reduzir a pressão, gerir as emoções e ter um dia de trabalho mais feliz. E quem não deseja ter um dia de trabalho mais feliz?

Mariana Carneiro, engenheira de formação e com mais de sete anos de experiência no Instituto Kaizen, ajudará a sua equipa a focar-se na energia pessoal e a desenvolver skills para:

  • Relaxamento e meditação;
  • Redefinir propósitos e hábitos de vida;
  • Fazer acontecer;
  • Adotar um mindset de problem-solving.

Pode descobrir aqui mais informações sobre o nosso Workshop de Energia Pessoal e Mindfulness!

Onde e quando?

A primeira edição terá lugar no próximo dia 25 de novembro, no Porto, na Sala de Formação da Academia GROW. E as inscrições já estão abertas!

Pode inscrever-se aqui ou, caso pretenda inscrever a sua equipa de trabalho, fale connosco. Afinal, esta será uma edição dedicada aos profissionais diariamente sujeitos à pressão, aqueles que dedicam muita energia aos outros e pouca a si mesmos.

Se é o caso da sua equipa, então, está na hora de fazer RESET! Vamos a isso?

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