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Portugal2030: Quer contratar Recursos Humanos Altamente Qualificados?

Portugal2030: Quer contratar Recursos Humanos Altamente Qualificados?

Se quer contratar Recursos Humanos Altamente Qualificados, o Portugal 2030 tem novos apoios financeiros à disposição das micro, pequenas e médias empresas: estão abertas as candidaturas à contratação para as PME das regiões do Centro e do Alentejo, quer nos territórios classificados como de Baixa Densidade, quer nos restantes.

Este concurso tem uma taxa de financiamento de 50% e apoia a integração de quadros altamente qualificados nas PME, financiando as despesas com o salário base, bem como os custos com a Segurança Social, Seguro de Acidentes de Trabalho, Subsídio de Férias e de Natal.

Por isso, se quer contratar recursos humanos altamente qualificados, esta é a oportunidade de obter apoios!

Contrate recursos humanos qualificados com o Portugal 2030

Os novos concursos à Contratação de Recursos Humanos Altamente Qualificados destinam-se, como referimos, a apoiar a integração de profissionais especializados nas empresas, desde que tenham nível de qualificação mínimo igual ou superior a 6 (Licenciatura). O objetivo, não obstante a região do país, passa por acelerar a transição digital e promover a capacidade de inovação.

É por essa razão que as candidaturas, além de detalharem o plano de inserção dos novos colaboradores nas empresas, devem estar alinhadas com a Estratégia Regional de Especialização Inteligente (RIS3) de cada região, de forma a responder aos desafios de transformação do tecido empresarial.

Os documentos oficiais da RIS3 para a região Centro estão disponíveis aqui e, para o Alentejo, aqui.

Quais os apoios do Portugal 2030 à contratação?

Se quer contratar recursos humanos altamente qualificados para a sua PME, este concurso cofinancia a 50% os custos salariais com a contratação, durante um período máximo de 36 meses, tendo em conta os seguintes limites:

Salário base mínimo
Licenciados e Mestres: 1.333,35€
Doutorados e pós-doutorados: 1.333,35€

Salário base máximo
Licenciados e Mestres: 1.964,94€
Doutorados e pós-doutorados: 2.916,89€

 

Para além dos vencimentos, são ainda elegíveis os respetivos encargos obrigatórios e, à semelhança de outros concursos do Portugal 2030, a sua empresa só poderá contratar recursos qualificados depois de submetida a candidatura.

Mas há ainda outro aspeto a considerar: a dotação orçamental. É que este concurso estará aberto até dezembro de 2024, com as candidaturas a decorrerem em quatro fases ao longo do ano. Contudo, estas poderão encerrar assim que for atingida a dotação orçamental disponível, a qual corresponde a:

  • Territórios de baixa densidade no Alentejo: 3 milhões de euros
  • Restantes territórios no Alentejo: 1 milhão de euros
  • Territórios de baixa densidade no Centro: 4 milhões euros
  • Restantes territórios no Centro: 6 milhões de euros

 

Quer financiar a contratação de recursos qualificados? Nós ajudamos!

As candidaturas à Contratação já estão abertas para a região do Alentejo e do Centro. Mas, caso a sua empresa se situe noutra zona do país, saiba que brevemente estarão disponíveis novos avisos tanto para o Norte e para o Algarve. Não há, por isso, tempo a perder!

 

Fale já connosco para candidatar a sua empresa ao Portugal 2030 e receber apoios para contratar recursos humanos altamente qualificados!

Prepare a sua andidatura com a Academia GROW!

O Portugal 2030 tem apoios para formação a caminho da sua empresa. Preencha o formulário e deixe o resto connosco!

Regulamento Geral de Proteção de Dados Pessoais

Recrutar talentos é difícil? Temos o workshop para si!

Recrutar talentos é difícil? Temos o workshop para si!

Trabalha na área dos Recursos Humanos e acha que recrutar talentos é difícil? Então, temos o workshop para si: 10 horas de dicas e saber prático em recrutamento e seleção de talento… sem estragar tudo no final!

Sim, leu bem: o workshop que, em apenas duas edições, ajudou mais de 20 empresas a inovarem nos seus processos de recrutamento está de volta para uma terceira e última edição. Desta vez, em horário pós-laboral e para apenas 12 participantes. E quando começa? Já a 9 de novembro, entre as 18h30 e as 21 horas.

Esta é, portanto, a altura certa para se inscrever neste workshop que temos para si. Reserve já o seu lugar!

Workshop: Como atrair, selecionar talento…

e não estragar tudo no final!

Duração: 10 horas
3ª e última edição: 9, 16, 23 e 30 de abril, das 18h30 às 21 horas
Formato: 100% remoto
Investimento: €150 + IVA

Inscreva-se já aqui!

 

E não perca muito mais tempo… Isto porque, no caso das edições anteriores, a lotação ficou esgotada muito rapidamente, com mais de 20 recrutadores de empresas nacionais a aproveitarem esta oportunidade para se diferenciarem da concorrência também pela capacidade de atrair e reter talento, especialmente numa altura em recrutar é uma tarefa cada vez mais difícil. Contamos consigo?

Recrutar talentos é difícil… Porquê?

27% das organizações portuguesas pretendem aumentar o número de colaboradores em 2024, revela o estudo Total Compensation 2023, da Mercer. A análise feita a 570 empresas nacionais mostra que, desde o início do período pós-pandemia, os empregadores estão abertos a fazer contratações, mas têm esbarrado numa dificuldade: escassez de mão-de-obra qualificada.

Do turismo à agricultura ou do comércio às tecnologias, assistimos a uma lacuna entre as necessidades das empresas e as competências disponíveis no mercado. E, como se isso não bastasse, os recrutadores debatem-se com técnicas e ferramentas obsoletas, um loop de carga administrativa, longas horas de análise e triagem de currículos e mudanças legislativas que devem acompanhar e cumprir…

É uma realidade que o nosso especialista em recrutamento e seleção, António Cunha, conhece bem. Nesta entrevista, o formador destaca que “há uma pressão maior sobre o mercado, fruto da procura intensiva de empresas internacionais, sobretudo as tecnológicas”.

Mas esta não é a única razão por que recrutar talentos é difícil. A par da dificuldade de competir pela via dos salários, o tecido empresarial português, maioritariamente composto por pequenas e médias empresas, “não tem um brand awareness nem um employer branding tão consolidado, o que é normal”, realça o formador.

Como contrariar, então, esta dificuldade?

Recrutar é difícil? Temos 3 dicas para si!

Um dos segredos que António Cunha partilhou connosco (e que vai explorar no workshop) é a criação de um anúncio sexy, orgânico e genuíno. Afinal, esse é o conteúdo que tende a gerar mais impacto.

Por outro lado, também as gerações mais novas procuram projetos com os quais se identifiquem. Como tal, além de disponibilizar toda a informação útil para o candidato, importa apostar na preparação das entrevistas e na personalização das questões.

Outra dica importante do nosso formador é a aposta nas parcerias, pois as empresas nem sempre têm meios para resolver internamente os processos de recrutamento.

Inscreva-se neste workshop em recrutamento

Portanto, se acha que recrutar é difícil, não pode perder o workshop que temos para si!. Preparámos com António Cunha uma terceira e última edição do nosso workshop prático em recrutamento e seleção.

Com base na sua experiência, o formador procurará conhecer os desafios de 12 participantes e dar-lhes novas ferramentas para aplicarem já no seu dia-a-dia. Partilhará novas ideias, mas também os erros cometidos ao longo da sua carreira e as lições que aprendeu para recrutar os melhores e, principalmente, para retê-los.

No final deste crash course, os participantes saberão como construir e operacionalizar um processo de atração e seleção de talento, não obstante o nível de experiência ou a dimensão da empesa.

Os temas a abordar serão:

      • Aumentar a atratividade da empresa e melhorar o posicionamento;
      • Construir um processo ágil, célere, que facilite a seleção;
      • Implementar ferramentas que permitam rentabilizar o tempo;
      • Aumentar o conforto e confiança para desenvolver entrevistas;
      • Construir um plano de onboarding eficaz.
      • Legislação a cumprir na hora de contratar.

Quer recrutar talentos sem estragar tudo? Inscreva-se já no workshop que vai tornar o seu trabalho mais fácil!

 Fale connosco para mais informações! 

Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

E se fosse possível agilizar o processo de decisão, simplificá-lo ou decidir com mais confiança? Se já conhece a técnica Six Thinking Hats, desenvolvida por Edward De Bono, já sabe que cada um de nós tem um estilo de decidir. Mas será o autoconhecimento o único benefício desta técnica? Bom, vamos descobrir… Conheça aqui as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

 

1) O Six Thinkin Hats traz mais segurança à decisão!

Decidir nem sempre é fácil, quanto mais encontrar um consenso. Mas esta técnica é especialmente vantajosa no seio de uma equipa, pois permite-nos decidir com a certeza de que conhecemos todos os pontos de vista.

 

2) Six hats, seis chapéus, seis formas de pensar!

Por esta altura, já se apercebeu como os seis chapéus do pensamento correspondem a diferentes estilos ou formas de tomar decisões. No fundo, trata-se de conhecer todas as perspetivas que podem influenciar a decisão, colocando-nos no lugar do outro e antecipando cenários.

 

3) Desenvolve o pensamento crítico e criativo!

E, quando nos colocamos no lugar do outro e antecipamos cenários, estamos mais perto de encontrar consensos. É por isso que uma das vantagens do Six Thinking Hats é o desenvolvimento da capacidade de análise, com sentido crítico, bem como da capacidade de encontrar soluções mesmo para problemas aparentemente complexos.

 

4) Melhora a comunicação numa equipa!

Conhece alguém que se foca sempre nos aspetos negativos de uma solução? Ou alguém que decide com base no seu instinto? Conhecer os estilos de pensamento é uma forma de aproximar membros de uma equipa e partir em vantagem para desbloquear a decisão.

 

5) Simplifica a tomada de decisões!

Já reparou como, diante de um problema, muitas vezes não sabemos por onde começar? Se isso acontece consigo, então da próxima vez experimente encontrar primeiro toda a informação necessária, antecipar reações ou dar espaço a cada um para expressar a sua opinião, imaginar possíveis soluções, confrontar os pontos negativos com os positivos e a manter o foco na solução. Se o fizer, estará mais perto de encontrar um consenso!

 

Já conhece as 5 vantagens do Six Thinking Hats e precisa de mais informações para começar a decidir melhor? Então, fale connosco!

 

Six Thinking Hats: saiba qual é o seu chapéu do pensamento!

Six Thinking Hats: saiba qual é o seu chapéu do pensamento!

Imagine seis chapéus diante de si: um branco, um vermelho, um preto, um amarelo, um verde e um azul. Sabe qual é o seu? Se pensa escolher pela cor da preferência futebolística, saiba que essa pode não ser a melhor opção, pois cada uma destas cores representa o estilo de pensamento que costuma adotar perante um problema. Vamos descobrir o seu chapéu do pensamento? 

Six Thinking Hats é uma técnica útil para analisarmos a forma como tomamos decisões, bem como para simplificar todo o processo. Às vezes, decidimos por instinto; outras precisamos de uma intensa sessão de brainstorming para avançar. Ou seja, diferentes pontos de vista resultam em diferentes estilos de decidir. 

A técnica Six Thinking Hats é, por isso, uma metáfora. Desenvolvida por Edward De Bono, trata-se, no fundo, de atribuir chapéus de cores diferentes a cada estilo de pensamento.

Mas esta técnica, mais do que revelar qual é a nossa forma de decidir, ajuda-nos a fazer algo muito difícil: colocarmo-nos no lugar do outro.

 

Six thinkin hats são seis pontos de vista

Podemos aproveitar esta técnica para conhecer o nosso estilo de decidir, mas também para simplificarmos a tomada de decisão, concentrando a atenção num aspeto de cada vez ou melhorando a capacidade de gestão de tempo nos processos de decisão. Além disso, permite-nos adotar diferentes estilos de pensamento em função do contexto em que nos encontramos.

Ou seja, podemos mudar a nossa forma habitual de pensar, conhecer as diferentes perspetivas do problema e, com isso, tomar decisões com maior segurança. Posto isto, qual é, então, o seu chapéu do pensamento?

 

seis chapéus do pensamento

Chapéu branco: pensar com factos

Já encontrou alguém que precisa de conhecer todos os factos para decidir? Essa pessoa usa um chapéu branco. E, quando usamos um chapéu branco, adotamos uma posição neutra, baseada na informação de que dispomos e nos dados que precisamos de obter para decidir.

Chapéu vermelho: pensar com o coração

O que lhe diz a intuição? Acertou, o chapéu vermelho representa um estilo de pensamento baseado na emoção, naquilo que gostamos e não gostamos. Muitas vezes, pode parecer uma desvantagem, mas quando decidimos com base em sentimentos estamos mais perto de perceber como vão os outros reagir às nossas decisões.

Chapéu preto: pensar crítico

Aqui está um chapéu essencial para identificar todos os pontos a melhorar e antecipar o que pode não correr como se previa. O chapéu preto ajuda-nos a olhar para todos os pontos negativos e, com isso, a prepararmos planos de contingência.

Chapéu amarelo: pensar positivo

Se costuma ser uma pessoa positiva, este é provavelmente o seu chapéu do pensamento. O chapéu amarelo ajuda-nos a desbloquear muitos processos de decisão, pois representa a capacidade de olhar positivamente para os resultados que poderão ser alcançados.

Chapéu verde: pensar de modo criativo

Novas ideias, alternativas, soluções criativas… Pensar de forma criativa, recorrendo ao brainstorming, por exemplo, ajuda a encontrar outros caminhos para resolver um determinado problema.

Chapéu azul: controlo para pensar

O chapéu azul cabe normalmente a quem está encarregue de tomar decisões, identificar os próximos passos e reunir todos os pontos de vista. Este estilo de pensamento tem a vantagem de contribuir para a evolução do processo de decisão, pois serve para identificar qual o estilo de pensamento mais favorável a determinadas situações.

Qual é o seu chapéu do pensamento?

Por esta altura, já percebeu qual é o thinking hat que usa habitualmente. Mas, lembre-se: muitas vezes, é útil usarmos outros chapéus para desbloquear a decisão. Pode até combinar estes estilos de pensamento para encontrar diferentes pontos de vistas e aumentar a qualidade da sua decisão.

 

Precisa de mais informações para decidir melhor? Fale connosco!

Plano de Formação: 3 passos para ser bem-sucedido!

Plano de Formação: 3 passos para ser bem-sucedido!

Se a sua empresa está prestes a definir e implementar um Plano de Formação, então, há três passos a dar para se ser bem-sucedido.

E até nem são passos difíceis, considerando que, em Portugal, muitas são as empresas que já reconhecem a Formação como uma parte da estratégia de crescimento. Afinal, não se trata apenas de cumprir as 40 horas anuais de formação profissional, como estabelece o Código do Trabalho.

Portanto, se um negócio bem-sucedido procura a inovação, a diferenciação e a satisfação dos colaboradores, também qualquer empresário com esta ambição sabe que a aposta na Formação Profissional é um investimento na empresa, isto é, no futuro.

É por isso que, na hora de cumprir esta obrigação legal, devemos encará-la como uma oportunidade para tornar a empresa mais competitiva e capacitada para lidar com novos desafios. Ou seja, devemos criar um Plano de Formação credível. E há até 3 passos para se ser bem-sucedido neste objetivo:

Quer conhecer em detalhe cada uma destas etapas? Vamos a isso!

 

1) Ter um Plano de Formação à medida!

Um Plano de Formação bem-sucedido é aquele que começa pelo diagnóstico das necessidades de formação. Este passo pode parecer-lhe simples, mas trata-se de identificar as necessidades mais urgentes e aquelas que ajudarão a responder aos desafios do futuro. Desta forma, estaremos a fazer com que a formação tenha utilidade para o dia-a-dia da sua equipa!

Mas, para isso, este Plano deve adequar-se tanto à empresa como aos colaboradores, tendo por base uma análise ao know-how disponível e às skills a desenvolver, bem como:

      • Ao enquadramento da empresa no mercado e aos seus recursos humanos;
      • Estudo das tarefas, funções e competências;
      • Identificação das situações a resolver.

Talvez precise de aumentar a produtividade e os resultados? Talvez precise de ajuda para tornar as reuniões mais práticas e produtivas? Ou talvez precise de reforçar as competências digitais? Um bom Plano de Formação responde a todos estes requisitos!

Contudo, diagnosticadas as necessidades, para o Plano de Formação ser bem-sucedido é preciso uma boa capacidade de organização para dar o segundo passo: implementar e gerir o Plano. É sobre isso que falaremos a seguir.

 

2) Do Plano à prática, apoio especializado!

Num Plano de Formação bem-sucedido é importante definir os cursos que ajudarão a atingir as metas propostas, a duração, o número de participantes, a calendarização de cada ação e o custo total deste investimento.

Ora, aqui, o apoio especializado é crucial, não apenas para que os seus colaboradores usufruam de formação legalmente certificada, como também para garantir que o plano traçado é executável e cumpra os seus objetivos.

E, já agora, lembre-se: o sucesso da formação não depende da duração do plano nem do facto de envolver toda a equipa, mas, sim, da resposta que propõe e dos resultados atingidos.

 

3) Como ser bem-sucedido? Avaliando os resultados!

Agora, implementado o Plano de Formação, como saber se este foi bem-sucedido? Na Academia GROW, dispomos de uma equipa especializada em avaliar o sucesso da Formação, partindo de uma análise às principais aprendizagens e mudanças empreendidas.

Assim, avaliar o sucesso da formação depende tanto da análise às impressões com que os colaboradores ficaram, como de uma observação extensiva às práticas adotadas depois da realização dos cursos. É com estas informações que se elabora o relatório de avaliação da formação e se identificam necessidades futuras.

 

Precisa de ajuda para dar estes passos e ser bem-sucedido?

Gerir uma empresa é um grande desafio e o tempo é sempre curto para concretizar tudo isto dentro de portas. Felizmente, a Academia GRW pode facilitar a vida da sua empresa.

Quer saber como?

Do diagnóstico de necessidades à avaliação dos resultados, podemos ajudar a sua empresa a criar e implementar um Plano de Formação bem-sucedido! Conheça aqui o nosso serviço integrado ou fale connosco para mais informações!

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Quer conhecer o novo código do trabalho? Saiba o que muda em maio de 2023!

Quer conhecer o novo código do trabalho? Saiba o que muda em maio de 2023!

Quer conhecer o novo código do trabalho e tudo o que muda em maio de 2023? Veio ao sítio certo.

Após dois anos de debate e depois de centenas de propostas de alteração, entre avanços e recuos, o novo código do trabalho está pronto e traz mais de 150 novas normas.

Para saber em detalhe tudo o que muda em maio de 2023, a Academia GROW está a preparar uma formação de 9 horas destinada a todos aqueles que querem conhecer as novas regras desta legislação:

Formação: Alterações ao Código do Trabalho

Saiba tudo o que muda em maio de 2023

Datas: 16, 18 e 23 de maio
Horário: das 10 às 13 horas
Formato: Online (via Zoom)
Investimento: € 190,00 + IVA

A nova Lei do Trabalho integra medidas definidas no âmbito da Agenda do Trabalho Digno. Algumas normas até já estão em vigor desde a publicação em Diário da República, no início de abril. Mas, a partir de maio, há novos custos com os despedimentos, um aumento no valor do trabalho suplementar, alterações ao teletrabalho, entre outros.

 Vamos conhecer as 5 principais mudanças do novo código do trabalho?

Novo código do trabalho: 5 principais mudanças

1) Contratação coletiva traz benefícios às empresas

Uma das novidades do (renovado) código do trabalho é a atribuição de incentivos às empresas que promovam a contratação coletiva. Assim, nestes casos, obter financiamento público será mais fácil, quer no quadro de candidaturas a fundos europeus (como o Portugal 2030), quer no acesso a benefícios fiscais.

 

2) Aumento na compensação por despedimento coletivo

Em maio de 2023 muda a legislação referente ao despedimento coletivo. A partir deste mês, o valor da compensação sai beneficiado com um aumento de dois dias por cada ano completo de trabalho.

3) Proibição do outsorcing um ano após o despedimento

Com o novo código do trabalho, os empregadores estão impedidos de recorrer ao outsorcing durante um ano em caso de despedimento coletivo ou extinção do posto de trabalho.

 

4) Aumento no valor das horas extra

Também o valor do trabalho suplementar muda em maio de 2023 e, em dias úteis, este pode chegar aos 75%.

 

5) Alargamento do teletrabalho

Não é segredo: o teletrabalho veio para ficar. E, entre as principais mudanças no direito ao teletrabalho, destacamos o facto de ser fixado um limite para compensações por despesas adicionais.

 

Quer conhecer mais mudanças do novo código do trabalho?

 

Formação: saiba tudo sobre o novo código do trabalho!

Estas são apenas algumas das alterações introduzidas pelo novo código do trabalho em maio de 2023. Quer saber quais das 150 novas regras é que se aplicam à sua empresa?

Preparámos para si uma formação prática de apenas 9 horas! Conheça-a aqui e inscreva-se!

Ou fale connosco para mais informações!

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