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Procura formação gratuita na área digital? Saiba tudo aqui!

Procura formação gratuita na área digital? Saiba tudo aqui!

Se procura formação gratuita na área digital, a medida Formação Emprego + Digital é para si! A partir de agora, já pode começar a sua inscrição nos cursos gratuitos que temos disponíveis para as empresas e todas as pessoas empregadas (com vínculo contratual de emprego).

 Por isso, se pretende aumentar as suas competências na área digital ou procura ações de formação gratuita alinhadas com os preceitos da Indústria 4.0, vamos revelar-lhe aqui tudo o que deve fazer para começar!

 Formação gratuita e digital? É o Emprego + Digital!

Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa Emprego Mais Digital visa transformar Portugal num país mais digitalizado e online, adaptado às tecnologias digitais da Indústria 4.0.

Mas não é tudo! Uma das boas notícias é que se dirige a todos os ativos empregados. Ou seja, as empresas podem inscrever os seus colaboradores nas várias formações profissionais disponíveis, sem qualquer custo, bem como gestores e dirigentes.

E podem ainda inscrever-se todos aqueles que estão atualmente empregados (trabalhadores com vínculo contratual de emprego com a entidade empregadora), com idade igual ou superior a 18 anos.

Contudo, se procura formação gratuita na área digital, há uma limitação a ter em conta: para acederem a estas formações gratuitas na área digital, as empresas devem estar localizadas na região norte. Por outro lado, caso a formação decorra em horário pós-laboral, haverá lugar ao pagamento do subsídio de alimentação.

 

Como participar?

A partir deste momento, as pré-inscrições à Formação Emprego + Digital já estão abertas para as empresas do norte do país e todos os ativos empregados.

Para participar, basta fazer a pré-inscrição através do nosso formulário e nós tratamos do resto!

Do comércio digital à gestão das redes sociais, passando ainda pela cibersegurança e produtividade, esta medida do PRR é a oportunidade para ganhar uma nova maturidade na utilização das ferramentas e canais digitais. Conheça aqui todos os cursos que temos para si e, a seguir, inscreva-se!

Ou fale connosco para mais informações sobre a medida Formação Emprego + Digital!

Quer ser um expert em Bitcoin? Não cometa estes 5 erros!

Quer ser um expert em Bitcoin? Não cometa estes 5 erros!

Bitcoin
Ganhos avultados, independência, anonimato e oportunidades de investimento. Se está a ler este artigo, provavelmente tem interesse em tudo isto.

Nos últimos anos, as moedas virtuais têm despertado a curiosidade de muitos investidores devido às inúmeras vantagens que apresentam. Mas esta é também uma realidade transversal às empresas. Da Dell à Microsoft ou da Tesla ao Paypal, muitos negócios já lidam com moedas virtuais, promovendo investimentos e aceitando pagamentos em criptoativos.

Desde que foi criado, há mais de uma década, o Bitcoin tornou-se uma das moedas digitais mais populares. Não obstante, é também uma das que apresenta mais riscos, pois atualmente não existe qualquer instrumento de proteção que garanta o direito de reembolso.

Dada a volatilidade do preço do Bitcoin, é importante cada investidor estar ciente dos cuidados ao transacionar ativos virtuais. Afinal, há erros comuns que são facilmente evitáveis! Vamos conhecê-los?

 

1) Não aceitar o risco

Para investir em criptomoedas é fundamental saber que não há apostas seguras nem garantias. Sim, pode mesmo perder todo o capital investido.

Ao contrário da bolsa de valores, o mercado das moedas digitais funciona em regime 24/7. Por isso mesmo, o Bitcoin pode atingir máximos históricos num dia e quedas abruptas no seguinte. Para evitar perdas avultadas, os especialistas recomendam aos investidores que não apostem mais de 5% da sua carteira ou ativos.

 

2) Não conhecer bem o mercado

Para comprar e vender criptomoedas é importante conhecer bem o funcionamento dos mercados e, inclusive, as plataformas de transação (Exchange), que apoiam nestes investimentos.

Embora o mercado seja descentralizado, qualquer plataforma digital que preste serviços de investimento em instrumentos financeiros, tanto em Portugal como na União Europeia, deve estar habilitada para esse serviço. A CMVM disponibiliza uma lista dos intermediários autorizados em Portugal, que pode consultar aqui.

Paralelamente, deve:

  • Procurar dados fidedignos junto de fontes oficiais (CMVM, Banco de Portugal, entre outros);
  • Desconfiar de contatos não solicitados com promessas de lucros rápidos e elevados;
  • Ler com atenção toda a informação disponibilizada. Bitcoins e outras criptomoedas não são supervisionadas, por isso, o risco de ser alvo de fraude ou manipulação é grande.

 

3) Não investir ponderadamente

Se o potencial de ganho é grande, também o de perda é enorme. Comece por fazer investimentos baixos, equilibrando o Bitcoin com outros tipos de investimento.

Lembre-se: procure conhecer todos os custos envolvidos para não ser surpreendido com taxas avultadas.

 

4) Não proteger o seu dinheiro

Comprou Bitcoin? O passo seguinte é escolher uma carteira (ou wallet) onde armazenar o seu dinheiro.

Entre hardware físico ou digital, há várias opções. O mais importante é que seja uma carteira segura, fiável, com acesso permanente e invulnerável a ataques.

 

5) Não apostar em Conhecimento

Não obstante as inúmeras variáveis e volatilidade, as criptomoedas oferecem inúmeras oportunidades de sucesso. Por outro lado, várias lojas já aceitam pagamentos com moedas digitais, prevendo-se uma contínua desmaterialização das transações entre empresas e clientes.

Como em várias áreas do nosso quotidiano, quanto maior for o conhecimento sobre este mundo virtual, maiores serão as hipóteses de sucesso!

Se quer ser um expert em investimento, criação de carteira e negociação no mercado Bitcoin, aposte em Formação. Assim, poderá saber exatamente:

– Como e onde investir?
– Quais as carteiras e parceiros de negociação?
– Quais os riscos das moedas virtuais?
– Como avaliar o potencial de ganho?

 

Torne-se num expert!

A pensar nestes desafios, a Academia GROW está a dinamizar uma Formação em moedas digitais. Decorrendo em regime de live training, a ação permitirá a todos os interessados conhecerem os mecanismos de investimento e acautelarem possíveis fraudes.

 

Para mais informações, fale connosco!

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Vender mais, negociar melhor!

Vender mais, negociar melhor!

Imagine que está prestes a fechar uma venda muito promissora. Do seu lado, tem um produto altamente inovador e um serviço pós-venda de excelência. Contudo, no momento da decisão, há algo que falha e o negócio não se concretiza. Porquê?

Embora pareça, saber vender não é um dom – implica um conjunto de soft-skills essenciais para o sucesso, o nosso e o da empresa. A Comunicação permite cativar a atenção do outro, como já vimos neste artigo, mas saber negociar ajuda-nos a estabelecer uma relação de confiança com o mercado.

Sim, é isso mesmo: negociar é mais do que obter um desconto. Em casa ou no local de trabalho, estamos constantemente a negociar sempre que queremos convencer alguém.

 

Quer negociar melhor?

 

1) Planear, planear, planear

Uma criança pode vencer pelo cansaço, um bom vendedor não. Antes de propor uma ideia ou serviço, é importante saber (quase) tudo sobre o cliente e sobre o produto.

Esta é uma fase fundamental para evitar imprevistos e antecipar objeções, onde devemos conseguir responder a perguntas como:

Quem é o meu cliente e o que é que ele procura?

– Quais são as tendências do mercado?

– Quem são os meus concorrentes e quais os seus argumentos?

Porque é que o meu produto é melhor?

 

2) Adaptação

Cada negócio é um novo negócio. Como tal, deve basear-se numa estratégia única e personalizada. É por isso, aliás, que conhecer o interlocutor é fundamental.

Lembre-se: criar empatia (rapport) é uma forma de se adaptar ao outro e de deixar o outro adaptar-se a si. Só assim consegue personalizar a sua estratégia. No fundo, trata-se de estabelecer uma linguagem comum entre ambos, a qual pode ser verbal (tratando o interlocutor pelo nome ou falando de interesses semelhantes) ou não verbal (adotando uma postura ou tom de voz parecidos).

 

3) Venda soluções, não venda produtos

Se alguém lhe pedir para escrever uma nota, mas não tiver nenhuma caneta, papel ou telemóvel, então cria-se uma necessidade.

Cada produto, serviço ou ideia deve ser visto como um investimento. Naturalmente, isso é mais do que realçar vantagens ou destacar preços – é propor uma solução para problemas concretos. Por esse motivo, deve investir numa mensagem positiva e clara.

Uma boa solução, mais do que proposta pelo vendedor, é procurada pelo cliente.

 

4) Escutar

Um bom vendedor sabe que falar muito nem sempre é a melhor estratégia. Um negócio é como uma dança: alguém pode estar a conduzir, mas ambos estão a dançar. É ao escutar o outro que podemos captar informações importantes, preparar argumentos e antecipar respostas.

Mostrar disponibilidade para ouvir cria uma boa impressão e, além disso, predispõe o interlocutor a ouvir também.

 

5) Empatar para vencer

Um bom negócio é tão vantajoso para o vendedor como para o cliente. Mais do que vender, negociar é um acordo, uma vitória para ambas as partes.

Quando ambos podem ganhar, então cria-se uma oportunidade para fidelizar o cliente.

Por outro lado, mesmo quando o negócio não se concretiza continua a ser uma oportunidade para o futuro. Um “não” pode ser um momento de profunda desilusão, mas mostrar confiança e serenidade é um atalho para, mais tarde, ouvir um sim.

 

Está na hora de negociar melhor!

Quer pretenda aumentar as vendas em tempos de crise ou criar o próprio negócio, saber negociar é uma capacidade fundamental para o sucesso profissional.

Na Academia GROW, esta é uma competência intrínseca a vários cursos, tanto na modalidade de Formação Modular Financiada, como em registo de E-Learning.

Fale connosco para mais informações e bons negócios!

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Marketing 4.0: os novos desafios da Revolução Digital

Marketing 4.0: os novos desafios da Revolução Digital

Que a revolução digital é um processo contínuo, estreitamente relacionado com os progressos tecnológicos da Indústria já todos sabíamos. Mas imaginar que uma pandemia teria impacto na forma como fazemos negócios e praticamos o Marketing Digital era algo impossível de prever.

Foi, no entanto, exatamente isso que aconteceu. A comprová-lo temos a forma como o isolamento social, o lay-off, o desemprego e o boom do e-commerce se fizeram anunciar, transformando os hábitos de consumo, ou acelerando mudanças que já estavam em curso.

Por isso mesmo, o modo como uma empresa ou negócio comunica, hoje em dia, com os seus clientes já não pode ser o mesmo que em 2019, uma vez que as expectativas, desejos e fatores que desencadeiam os processos de compra já não são exatamente os mesmos.

Essa é, pelo menos, uma das conclusões da Harvard Business Review. E como é essencial ficar-se a par dos novos padrões de consumo, aqui deixámos um resumo das principais ideias que esta publicação partilhou sobre o universo do Marketing Digital pós-COVID-19.

 

Personalização é a palavra de ordem

Numa conjuntura em que aprendemos a controlar alguns dos nossos impulsos consumistas, fruto do cenário de incerteza económica que a pandemia trouxe a muitas famílias, o cliente é cada vez mais exigente nos serviços e produtos que procura.

Nesse sentido, as campanhas de comunicação têm de estar em sintonia com as expectativas, interesses e necessidades do público a que são dirigidas. O elevado à-vontade das novas gerações no ecossistema digital pressupõe, ainda, que os seus dados sejam canalizados para conteúdos ou propostas que estes considerem relevantes.

É, por isso mesmo, natural que indicadores geográficos, como a idade e o género, se tornem menos relevantes para a comunicação das empresas do que outros elementos – por exemplo, o poder económico, as preferências e valores/convicções –, de natureza mais pessoal.

 

Construir relações é o novo objetivo

Longe vão os tempos em que o Marketing se focava nas qualidades do produto ou no que se acreditava serem os desejos do público. Hoje, o paradigma é diferente e o que vinga são as abordagens diretamente focadas nos desejos e expectativas de pessoas em concreto.

Esta forma mais humanizada de compreender a comunicação reconhece que as marcas e empresas têm de conviver com o espírito crítico e a individualidade de consumidores munidos, inclusivamente, do poder de influenciar outros no processo de tomada de decisão.

Tal como no contexto interpessoal, as pessoas procuram um sentimento de pertença e o desenvolvimento de relações baseadas em fatores como a transparência e a confiança. Essencial para este processo é a ênfase no follow-up cuidado de leads e clientes.

 

Mais do que comunicar soluções, é preciso enfatizar valores

A digitalização do consumo implica que as pessoas estejam mais informadas e assumam uma postura crítica em relação ao que procuram e às marcas ou empresas a que recorrem, especialmente porque o acesso a alternativas é também maior.

Não se surpreenda, por isso mesmo, se para além de fatores como a qualidade dos seus produtos/serviços ou preço os seus potenciais clientes começarem a exigir cada vez mais informações sobre o portefólio de valores da sua empresa.

Questões como a sustentabilidade, a política de Recursos Humanos, a origem das matérias-primas, a transparência e o envolvimento em causas sociais deixarão de ser curiosidades para se tornarem veículos essenciais na Comunicação das empresas.

 

Reinventar a relação com o consumidor

Por todas estas razões, investir em Marketing Digital deixou de ser uma opção para se transformar – isso sim – num imperativo para empresas e negócios que queiram sobreviver na conjuntura competitiva de hoje.

A era do Marketing 4.0 implica que conheçamos os novos processos de consumo, o comportamento das pessoas, a forma como as relações se estabelecem e o modo como as estratégias de comunicação podem singrar no atual panorama.

Se gostava de saber como colocar a sua empresa ou negócio numa posição mais competitiva, apresentamos-lhe o curso Digital Revolution que lhe ensinará tudo o que precisa sobre as novas regras da relação com o consumidor.

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