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Revolução Digital: quer ser a marca preferida dos seus clientes?

Revolução Digital: quer ser a marca preferida dos seus clientes?

Já pensou o que aconteceria ao seu negócio sem tecnologias digitais? Imagine que não tem um site, que tarda a divulgação de novos produtos ou, pior, não dispõe de ferramentas para responder em tempo útil às solicitações dos clientes.

De facto, hoje o sucesso de uma empresa mede-se tanto pela qualidade do seu serviço como pela presença digital. A pandemia, aliás, provou isso mesmo: negócios já digitalizados adaptaram-se mais rapidamente às mudanças impostas. O problema é que essas mudanças, agora, se tornaram numa tendência.

Mas uma loja online, por exemplo, é uma ínfima parte da afamada Transição Digital. Ter uma boa rede de contatos é igualmente vital. Mas e o que dizer do mercado? Conhece bem os seus clientes? Consegue imaginar um mundo onde superar expetativas é uma realidade? Este é o mundo da Revolução Digital. Vamos aventurar-nos?

 

Do Marketing 1.0 ao 4.0

O principal continente a explorar nesta aventura chama-se Marketing. A sua forma não foi sempre igual. No tempo da Revolução Industrial e da produção em massa, havia apenas uma população de compradores anónimos, os quais respondiam a anúncios simples e diretos. Este era o tempo do Marketing 1.0.

Desde então, muito mudou. À medida que a sociedade evoluiu, também o Marketing teve de satisfazer o consumidor e diferenciar produtos (Marketing 2.0), promover valores com os quais os clientes se identificassem (Marketing 3.0) e, desse modo, integrar as vantagens do digital nos negócios. Na atual era do Marketing 4.0, estas fases unem-se em torno de uma palavra-chave: personalização. Cada consumidor tem uma voz. Cada preferência carece de resposta.

 

Clientes vs Embaixadores

Parece estranho, mas neste continente não habitam clientes nem consumidores. Não há produtos nem negócios. Em vez disso, cada cliente é um embaixador da sua empresa, promovendo-a junto da sua rede de amigos. De igual modo, produtos e negócios são vantagens e experiências.

Fidelizar estes embaixadores implica, por um lado, fornecer qualidade e, por outro, acabar com um mito comum: mais do que a história, os clientes querem saber como é que a sua empresa os pode ajudar.

 

Como influenciar a escolha certa?

Certamente já reparou como muitas campanhas (sobretudo nas redes sociais) apostam no vínculo emocional. Tal acontece porque este é o melhor caminho para criar engagement, ou seja, interação.

Na era do Marketing 4.0, produtos e clientes vivem lado a lado. A influência é mútua. Um inspira a evolução do outro. Assim, oferecer uma experiência positiva passa por:

  • Surpreender o cliente;
  • Apresentar o produto certo no momento certo;
  • Adaptar-se à geração do smartphone e da resposta rápida.

Mas como? Não é demais reiterar que usar tecnologias para aumentar a produtividade não basta. Responder aos desafios da Transição Digital obriga a uma mudança profunda na estratégia da sua empresa. E as vantagens são muitas, tais como:

  • Públicos mais vastos e distantes;
  • Produto mais valorizado em nichos estratégicos;
  • Parcerias com entidades especializadas.

 

Quer explorar mais?

Digital Revolution é um mundo vasto, com inúmeras montanhas, mas também muitos oásis. Em todo o caso, é preciso adaptar-se rapidamente, conhecer bem os seus clientes, melhorar a sua experiência e surpreendê-los pela positiva. A pensar nestes desafios, apresentamos-lhe o curso de Digital Revolution.

Orientado por João Ferreira, profissional com 30 anos de experiência em Marketing, esta é uma formação em 18 horas e com reconhecimento pelo Sistema Nacional de Qualificações e Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência.

Aventure-se no mundo da Revolução Digital e torne-se na marca preferida dos seus clientes!

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Marketing Pessoal: mostre aquilo que consegue fazer

Marketing Pessoal: mostre aquilo que consegue fazer

Nervosismo, ansiedade, insegurança, receio… Estes sentimentos são-lhe familiares? Quer esteja a preparar a sua próxima reunião de trabalho ou a fechar um negócio muito promissor, é provável que já tenha passado por momentos de inquietação. Se for o seu caso, não deixe que estas emoções prejudiquem os seus resultados.

Tal como qualquer produto, todos temos uma marca pessoal, uma identidade que mostra aos outros quem somos e como enfrentamos as adversidades. E tal como qualquer marca, investir em Personal Branding é uma forma de ganharmos autoconfiança e de aumentarmos as hipóteses de sucesso.

 

Como define o seu “eu” profissional?

Cativar um futuro empregador ou cliente pode fazer a diferença na nossa carreira. Por isso, falar em Marca Pessoal implica mais do que apenas aumentar a nossa visibilidade.

Vejamos um exemplo: prefere comprar o produto de uma marca nova e mais económica ou de uma marca que lhe transmite segurança e credibilidade?

Falar em Marketing Pessoal é, por isso, falar de um investimento na perceção dos outros sobre nós e, ao mesmo tempo, no nosso potencial.

 

Como usar a minha marca para vender mais?

Depois de conhecermos algumas técnicas para negociar melhor, chega agora o momento de converter esses negócios em vendas, fidelizar os clientes e expandir a nossa reputação. Investir em Marketing Pessoal pode ajudar a alcançar tudo isso! Quer saber como?

 

1) Defina a sua identidade!

Quais são as suas qualidades? E os defeitos? Uma análise SWOT pode ser um bom ponto de partida, identificando os fatores externos e internos que influenciam o seu trabalho e, consequentemente, as caraterísticas que melhor espelham a sua marca.

 

2) Conheça o seu valor!

Não se trata de um valor monetário, mas sim aquilo que pode oferecer. Tal como uma empresa se deve afirmar pela qualidade dos seus produtos e serviços, é importante saber quais as vantagens que traz ao mercado.

Lembre-se: quanto melhor conhecer o seu valor, mais sólida será a sua marca.

 

3) Divulgue o seu trabalho!

Gerar conteúdo é a melhor forma de dar a conhecer a sua persona. Quanto mais conteúdo gerar, maior será a sua rede de contatos. Não se esqueça, porém, de adequar a mensagem aos diferentes canais digitais e, claro, criar conteúdo relevante.

 

Construa a sua marca pessoal com a Academia GROW!

Insegurança e ansiedade são emoções normais, mas estas não têm de definir a sua imagem profissional.

A pensar naqueles que querem aumentar a sua autoconfiança e capacidade de negociação, a Academia GROW está a dinamizar uma formação em Marketing Pessoal e Negociação.

O curso decorrerá em outubro e terá a duração de 12 horas. Aproveite esta oportunidade e comece já a afirmar a sua marca!

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Vender mais, negociar melhor!

Vender mais, negociar melhor!

Imagine que está prestes a fechar uma venda muito promissora. Do seu lado, tem um produto altamente inovador e um serviço pós-venda de excelência. Contudo, no momento da decisão, há algo que falha e o negócio não se concretiza. Porquê?

Embora pareça, saber vender não é um dom – implica um conjunto de soft-skills essenciais para o sucesso, o nosso e o da empresa. A Comunicação permite cativar a atenção do outro, como já vimos neste artigo, mas saber negociar ajuda-nos a estabelecer uma relação de confiança com o mercado.

Sim, é isso mesmo: negociar é mais do que obter um desconto. Em casa ou no local de trabalho, estamos constantemente a negociar sempre que queremos convencer alguém.

 

Quer negociar melhor?

 

1) Planear, planear, planear

Uma criança pode vencer pelo cansaço, um bom vendedor não. Antes de propor uma ideia ou serviço, é importante saber (quase) tudo sobre o cliente e sobre o produto.

Esta é uma fase fundamental para evitar imprevistos e antecipar objeções, onde devemos conseguir responder a perguntas como:

Quem é o meu cliente e o que é que ele procura?

– Quais são as tendências do mercado?

– Quem são os meus concorrentes e quais os seus argumentos?

Porque é que o meu produto é melhor?

 

2) Adaptação

Cada negócio é um novo negócio. Como tal, deve basear-se numa estratégia única e personalizada. É por isso, aliás, que conhecer o interlocutor é fundamental.

Lembre-se: criar empatia (rapport) é uma forma de se adaptar ao outro e de deixar o outro adaptar-se a si. Só assim consegue personalizar a sua estratégia. No fundo, trata-se de estabelecer uma linguagem comum entre ambos, a qual pode ser verbal (tratando o interlocutor pelo nome ou falando de interesses semelhantes) ou não verbal (adotando uma postura ou tom de voz parecidos).

 

3) Venda soluções, não venda produtos

Se alguém lhe pedir para escrever uma nota, mas não tiver nenhuma caneta, papel ou telemóvel, então cria-se uma necessidade.

Cada produto, serviço ou ideia deve ser visto como um investimento. Naturalmente, isso é mais do que realçar vantagens ou destacar preços – é propor uma solução para problemas concretos. Por esse motivo, deve investir numa mensagem positiva e clara.

Uma boa solução, mais do que proposta pelo vendedor, é procurada pelo cliente.

 

4) Escutar

Um bom vendedor sabe que falar muito nem sempre é a melhor estratégia. Um negócio é como uma dança: alguém pode estar a conduzir, mas ambos estão a dançar. É ao escutar o outro que podemos captar informações importantes, preparar argumentos e antecipar respostas.

Mostrar disponibilidade para ouvir cria uma boa impressão e, além disso, predispõe o interlocutor a ouvir também.

 

5) Empatar para vencer

Um bom negócio é tão vantajoso para o vendedor como para o cliente. Mais do que vender, negociar é um acordo, uma vitória para ambas as partes.

Quando ambos podem ganhar, então cria-se uma oportunidade para fidelizar o cliente.

Por outro lado, mesmo quando o negócio não se concretiza continua a ser uma oportunidade para o futuro. Um “não” pode ser um momento de profunda desilusão, mas mostrar confiança e serenidade é um atalho para, mais tarde, ouvir um sim.

 

Está na hora de negociar melhor!

Quer pretenda aumentar as vendas em tempos de crise ou criar o próprio negócio, saber negociar é uma capacidade fundamental para o sucesso profissional.

Na Academia GROW, esta é uma competência intrínseca a vários cursos, tanto na modalidade de Formação Modular Financiada, como em registo de E-Learning.

Fale connosco para mais informações e bons negócios!

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Marketing 4.0: os novos desafios da Revolução Digital

Marketing 4.0: os novos desafios da Revolução Digital

Que a revolução digital é um processo contínuo, estreitamente relacionado com os progressos tecnológicos da Indústria já todos sabíamos. Mas imaginar que uma pandemia teria impacto na forma como fazemos negócios e praticamos o Marketing Digital era algo impossível de prever.

Foi, no entanto, exatamente isso que aconteceu. A comprová-lo temos a forma como o isolamento social, o lay-off, o desemprego e o boom do e-commerce se fizeram anunciar, transformando os hábitos de consumo, ou acelerando mudanças que já estavam em curso.

Por isso mesmo, o modo como uma empresa ou negócio comunica, hoje em dia, com os seus clientes já não pode ser o mesmo que em 2019, uma vez que as expectativas, desejos e fatores que desencadeiam os processos de compra já não são exatamente os mesmos.

Essa é, pelo menos, uma das conclusões da Harvard Business Review. E como é essencial ficar-se a par dos novos padrões de consumo, aqui deixámos um resumo das principais ideias que esta publicação partilhou sobre o universo do Marketing Digital pós-COVID-19.

 

Personalização é a palavra de ordem

Numa conjuntura em que aprendemos a controlar alguns dos nossos impulsos consumistas, fruto do cenário de incerteza económica que a pandemia trouxe a muitas famílias, o cliente é cada vez mais exigente nos serviços e produtos que procura.

Nesse sentido, as campanhas de comunicação têm de estar em sintonia com as expectativas, interesses e necessidades do público a que são dirigidas. O elevado à-vontade das novas gerações no ecossistema digital pressupõe, ainda, que os seus dados sejam canalizados para conteúdos ou propostas que estes considerem relevantes.

É, por isso mesmo, natural que indicadores geográficos, como a idade e o género, se tornem menos relevantes para a comunicação das empresas do que outros elementos – por exemplo, o poder económico, as preferências e valores/convicções –, de natureza mais pessoal.

 

Construir relações é o novo objetivo

Longe vão os tempos em que o Marketing se focava nas qualidades do produto ou no que se acreditava serem os desejos do público. Hoje, o paradigma é diferente e o que vinga são as abordagens diretamente focadas nos desejos e expectativas de pessoas em concreto.

Esta forma mais humanizada de compreender a comunicação reconhece que as marcas e empresas têm de conviver com o espírito crítico e a individualidade de consumidores munidos, inclusivamente, do poder de influenciar outros no processo de tomada de decisão.

Tal como no contexto interpessoal, as pessoas procuram um sentimento de pertença e o desenvolvimento de relações baseadas em fatores como a transparência e a confiança. Essencial para este processo é a ênfase no follow-up cuidado de leads e clientes.

 

Mais do que comunicar soluções, é preciso enfatizar valores

A digitalização do consumo implica que as pessoas estejam mais informadas e assumam uma postura crítica em relação ao que procuram e às marcas ou empresas a que recorrem, especialmente porque o acesso a alternativas é também maior.

Não se surpreenda, por isso mesmo, se para além de fatores como a qualidade dos seus produtos/serviços ou preço os seus potenciais clientes começarem a exigir cada vez mais informações sobre o portefólio de valores da sua empresa.

Questões como a sustentabilidade, a política de Recursos Humanos, a origem das matérias-primas, a transparência e o envolvimento em causas sociais deixarão de ser curiosidades para se tornarem veículos essenciais na Comunicação das empresas.

 

Reinventar a relação com o consumidor

Por todas estas razões, investir em Marketing Digital deixou de ser uma opção para se transformar – isso sim – num imperativo para empresas e negócios que queiram sobreviver na conjuntura competitiva de hoje.

A era do Marketing 4.0 implica que conheçamos os novos processos de consumo, o comportamento das pessoas, a forma como as relações se estabelecem e o modo como as estratégias de comunicação podem singrar no atual panorama.

Se gostava de saber como colocar a sua empresa ou negócio numa posição mais competitiva, apresentamos-lhe o curso Digital Revolution que lhe ensinará tudo o que precisa sobre as novas regras da relação com o consumidor.

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