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5 dicas para cumprir a Lei de Segurança no Trabalho com formação!

5 dicas para cumprir a Lei de Segurança no Trabalho com formação!

Dos Primeiros Socorros à Prevenção e Combate a Incêndios, o regime jurídico de promoção da segurança e saúde visa garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para todos os intervenientes num determinado local de trabalho. Ora, uma vez que este diploma confere responsabilidades tanto a empregadores como a trabalhadores, hoje partilhamos consigo 5 dicas para cumprir a Lei de Segurança no Trabalho.

Falamos, mais concretamente, da Lei nº 102/2009 que, mais do que uma mera obrigação legal, é uma garantia de que todos dispõem de informação e formação sobre os riscos para a sua segurança e saúde, bem como as medidas de proteção aplicáveis.

Vamos então saber como pode a sua empresa cumprir a Lei de Segurança no Trabalho com formação!

1) Fornecer as informações e a formação necessárias!

Segundo a Lei nº 102/2009, sempre que confiadas tarefas a um trabalhador, cabe ao empregador fornecer as informações e a formação necessárias ao desenvolvimento da atividades em condições de segurança e saúde.

Por outras palavras, é ao empregador que cabe a responsabilidade de garantir as devidas condições dos locais de trabalho.

 

2) Dar formação adequada aos trabalhadores

À semelhança da primeira dica, esta destina-se também aos responsáveis das empresas, pois devem fornecer aos trabalhadores a formação adequada no domínio da segurança e saúde no trabalho. Naturalmente, esta obrigação deve respeitar o posto de trabalho e o nível de risco das atividades, mas é obrigatório assegurar formação permanente caso existam trabalhadores especificamente designados para atividades de segurança.

3) Formar para as principais medidas

Primeiros Socorros, Combate a Incêndios e Evacuação de Trabalhadores são as áreas prioritárias para formação, tendo em conta a dimensão da empresa e os riscos existentes. Assim, no sentido de cumprir a Lei de Segurança no Trabalho com formação, deve formar os trabalhadores responsáveis em número suficiente nestes três domínios.

De igual modo, também os trabalhadores são responsáveis por utilizarem corretamente os equipamentos, zelar pela sua segurança e saúde e participar na formação sobre Segurança e Saúde no Trabalho.

4) Definir a pessoa responsável pelas atividades de segurança

Nas empresas que empreguem no máximo nove trabalhadores e cuja atividade não seja de risco elevado, as medidas de segurança no trabalho podem ser exercidas diretamente pelo empregador. Mas tal só é possível se este possuir a formação adequada.

Em alternativa, os empregadores podem designar um ou mais trabalhadores, embora, uma vez mais, apenas se estes possuírem formação para tal.

 

5) Estar atento aos direitos e aos deveres

Para além de receberem toda a informação sobre os riscos existentes, os trabalhadores têm também o direito de serem informados quanto às medidas a adotar em caso de emergência e de se afastarem do seu posto caso exista um perigo iminente.

Quanto a deveres, nunca é demais lembrar que cabe ao empregado fornecer a formação adequada à sua equipa, nomeadamente nos domínios dos Primeiros Socorros, Combate a Incêndios e Evacuação. Também os trabalhadores devem cumprir as regras e instruções fornecidas e contribuir para a segurança e saúde de todos.

Cumprir a Lei de Segurança no Trabalho com Formação? Nós ajudamos

Se ainda não definiu o Plano de Formação da sua empresa para este ano, a Academia GROW pode ajudar! Até porque, a par da segurança, também a formação é uma obrigação legal, já que as empresas devem assegurar um mínimo de 40 horas anuais de formação aos seus colaboradores.

Por isso, fale connosco para desenhar um Plano de Formação à medida, que ajude a sua empresa a crescer, ao mesmo tempo que cumpre este regime de Segurança no Trabalho!

3 dicas para o Portugal 2030 apoiar a formação na sua empresa

3 dicas para o Portugal 2030 apoiar a formação na sua empresa

Já não é segredo que um projeto de formação bem estruturado e bem executado ajuda a alavancar o sucesso de uma empresa, sobretudo quando é possível contar com apoios financeiros. Ora, por isso mesmo, se pretende candidatar-se a formação financiada,  partilhamos aqui 3 dicas para o Portugal 2030 apoiar a formação na sua empresa!

1) Definir um Plano de Formação alinhado com os objetivos do PT2030!

O primeiro passo para obter apoios do Portugal 2030, no âmbito do concurso “Formação Empresarial – Clusters”, é identificar as necessidades de formação. Trata-se de um passo essencial, não apenas para garantir o sucesso da formação, mas também para uma avaliação positiva da candidatura.

Na verdade, o próprio aviso estabelece que a formação deve contemplar áreas temáticas críticas, de forma a promover o matching entre as necessidades das empresas e a qualificação dos trabalhadores. Nesse sentido, para que o Portugal 2030 apoie a formação na sua empresa deve desenhar um Plano de Formação que contribua para, por exemplo:

      • A estratégia de inovação, internacionalização e modernização da empresa;
      • Aumento das capacidades da gestão empresarial e e-skills;
      • Estratégias de upskilling e reskilling.

Igualmente importante é que este projeto de formação responda aos desafios societais da região, assim como às prioridades do respetivo Cluster, como veremos a seguir.

2) Obter um parecer do Cluster de Competitividade

É um dos documentos necessários para apresentar uma candidatura ao Portugal 2030 e obter apoios para formação. Este parecer, emitido pela entidade responsável pelo Cluster em que a empresa se insere, atesta a relevância do projeto formativo para o setor.

Posto isto, o Plano de Formação da sua empresa deve estar alinhado com a estratégia do Cluster de Competitividade e com as áreas prioritárias. Mas também na candidatura será avaliada a relação entre as ações de formação propostas e as necessidades dos Clusters, o que significa que, na hora de concorrer ao Portugal 2030 para obter apoios para formação, apoio especializado é essencial!

3) Contar com apoio especializado (antes e depois da candidatura)

Investir em Formação Profissional, mais do que um requisito legal, é um investimento no futuro da sua empresa, uma aposta na competitividade e no valor do capital humano das organizações.

E é por isso que lhe deixamos esta terceira dica: de forma a rentabilizar o investimento na formação, planifique a formação com o apoio de especialistas. Afinal, só assim é que verá a sua candidatura aprovada e, consequentemente, obterá apoios.

Mas, uma vez obtida a aprovação, é tempo de implementar o Plano. Esta é a nossa dica extra para conseguir que o Portugal 2030 apoie a formação na sua empresa: garanta que a execução do projeto é acompanhada por especialistas, de modo a assegurar o cumprimento dos objetivos traçados e no tempo previsto.

O Portugal 2030 pode apoiar a formação na sua empresa!

Agora que já conhece as 3 dicas para fazer formação com o apoio do Portugal 2030, podemos então preparar o seu projeto de investimento, obter financiamento e passar da teoria à prática.

Fale já connosco!

Prepare a sua andidatura com a Academia GROW!

O Portugal 2030 tem apoios para formação a caminho da sua empresa. Preencha o formulário e deixe o resto connosco!

Regulamento Geral de Proteção de Dados Pessoais

Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

Conheça as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

E se fosse possível agilizar o processo de decisão, simplificá-lo ou decidir com mais confiança? Se já conhece a técnica Six Thinking Hats, desenvolvida por Edward De Bono, já sabe que cada um de nós tem um estilo de decidir. Mas será o autoconhecimento o único benefício desta técnica? Bom, vamos descobrir… Conheça aqui as 5 vantagens do Six Thinking Hats!

 

1) O Six Thinkin Hats traz mais segurança à decisão!

Decidir nem sempre é fácil, quanto mais encontrar um consenso. Mas esta técnica é especialmente vantajosa no seio de uma equipa, pois permite-nos decidir com a certeza de que conhecemos todos os pontos de vista.

 

2) Six hats, seis chapéus, seis formas de pensar!

Por esta altura, já se apercebeu como os seis chapéus do pensamento correspondem a diferentes estilos ou formas de tomar decisões. No fundo, trata-se de conhecer todas as perspetivas que podem influenciar a decisão, colocando-nos no lugar do outro e antecipando cenários.

 

3) Desenvolve o pensamento crítico e criativo!

E, quando nos colocamos no lugar do outro e antecipamos cenários, estamos mais perto de encontrar consensos. É por isso que uma das vantagens do Six Thinking Hats é o desenvolvimento da capacidade de análise, com sentido crítico, bem como da capacidade de encontrar soluções mesmo para problemas aparentemente complexos.

 

4) Melhora a comunicação numa equipa!

Conhece alguém que se foca sempre nos aspetos negativos de uma solução? Ou alguém que decide com base no seu instinto? Conhecer os estilos de pensamento é uma forma de aproximar membros de uma equipa e partir em vantagem para desbloquear a decisão.

 

5) Simplifica a tomada de decisões!

Já reparou como, diante de um problema, muitas vezes não sabemos por onde começar? Se isso acontece consigo, então da próxima vez experimente encontrar primeiro toda a informação necessária, antecipar reações ou dar espaço a cada um para expressar a sua opinião, imaginar possíveis soluções, confrontar os pontos negativos com os positivos e a manter o foco na solução. Se o fizer, estará mais perto de encontrar um consenso!

 

Já conhece as 5 vantagens do Six Thinking Hats e precisa de mais informações para começar a decidir melhor? Então, fale connosco!

 

Vai recrutar? Saiba tudo sobre a arte de bem receber!

Vai recrutar? Saiba tudo sobre a arte de bem receber!

Vai recrutar? Então, primeiro, saiba tudo sobre a arte de bem receber. O acolhimento pode parecer simples, mas é um passo muito importante se considerarmos que é nele que assenta o sucesso do investimento nas novas contratações.

O termo Onboarding foi cunhado nos anos 70 e significa, literalmente, embarcar. Mas saber tudo sobre esta arte de bem receber é, na verdade, um pouco mais do que apenas integrar novos colaboradores.

Trata-se também de garantir a satisfação dos novos talentos, estimular a sua produtividade, evitar o turnover e reforçar a cultura empresarial. Além disso, é uma oportunidade para motivar e envolver toda a equipa!

Workshop: Como atrair, selecionar talento…

e não estragar tudo no final!

Duração: 10 horas
3ª e última edição: 9, 16, 23 e 30 de abril, das 18h30 às 21 horas
Formato: 100% remoto
Investimento: €150 + IVA

Inscreva-se já aqui!

 

Onboarding é a arte de receber bem. Porquê?

A arte de bem receber começa desde o momento em que a oferta de emprego é divulgada até ao momento em que o novo colaborador participa ativamente na organização. Trata-se de uma visão do onboarding a 360 graus que influencia diretamente o sucesso da contratação, mas também os índices de rotatividade.

Ou seja, não só é fundamental atrair e selecionar o candidato certo, como também ajudá-los a conhecer a visão e a missão da empresa, desenvolver um vínculo, criar laços com a equipa e acompanhar o desempenho das funções. Vamos saber como?

Saiba como preparar um bom onboarding!

Um plano de onboarding dependerá do tipo de empresa, da gestão e da equipa, mas é essencial começar a prepará-lo ainda antes da contratação. Estas são as fases principais:

Fase 1: apostar nas primeiras impressões

Na fase da seleção de colaboradores, torne a oferta de emprego o mais clara e específica possível.

No nosso podcast, o especialista em Recursos Humanos, António Cunha, que está a organizar um workshop em Recrutamento e Seleção, deixou-nos três dicas a este propósito:

        • divulgar o range salarial na oferta, já que isso tende a despertar mais interesse;
        • adaptar a linguagem do anúncio à identidade da empesa;
        • expressar na oferta a cultura da empresa, a missão e valores, já que hoje os candidatos procuram projetos com os quais se identifiquem. 

Fase 2: Acompanhar o 1º dia, a 1ª semana e o 1º mês

Quem não lembra o seu primeiro dia? O entusiasmo de abraçar um novo desafio, a torrente de perguntas e a constante necessidade de feedback… Um bom onboarding implica um acompanhamento contínuo dos novos colaboradores.

Não basta, portanto, dar as boas-vindas! É preciso acompanhar a evolução, preparar momentos de integração e, como nunca é de mais lembrar, criar um Plano de Formação que reforce a produtividade e a motivação de todos.

Se assim for, um bom onboarding evitará estragar tudo no final!

Onboarding: a arte de bem receber e não estragar tudo no final!

Vai recrutar? Então, conheça primeiro a arte de bem receber. Afinal, criar um efeito wow nos novos colaboradores não requer muito e, como já vimos, é o passo certo para manter a equipa motivada, unida e empenhada.

Foi para ajudar as empresas a recrutarem melhor que preparámos um workshop dedicado ao recrutamento e seleção de novos talentos. A 3ª edição já está disponível e, à semelhança das anteriores, que esgotaram num ápice, a participação é exclusiva a apenas 10 profissionais.

Por isso, inscreva-se agora e descubra tudo sobre a arte de bem receber!

3 prioridades na Formação para empresas em 2023!

3 prioridades na Formação para empresas em 2023!

Que resultados ambiciona para a sua empresa em 2023? Dado o contexto na Europa, aumento dos custos de produção e escassez de talento especializado, a formação contínua estará no centro das atenções no próximo ano. Felizmente, com 2023 à porta, este artigo pode ajudar a preparar os investimentos que as empresas farão nas suas pessoas!

Como já vimos neste caso de sucesso, é em equipas preparadas e confiantes que assenta a inovação. Desenvolver novas competências, além de responder aos desafios do presente, contribui para o desempenho geral da empresa e agiliza a produção.

Vamos conhecer as áreas em que a formação pode ajudar a concretizar um novo ano repleto de sucessos?

 

1) Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Os últimos anos foram desafiantes do ponto de vista da saúde – quer física, quer mental. A saúde, o bem-estar e o equilíbrio entre vida e trabalho tornou-se numa prioridade tão importante como qualquer competência técnica.

Por que trabalhadores felizes resulta em trabalhadores produtivos, as formações em higiene, saúde e segurança são essenciais à retenção de talento e aumento da produtividade. Falamos de cursos mais técnicos, como Segurança em Atmosferas Explosivas (ATEX), mas também de cursos como Ergonomia e Ginástica Laboral, que reforçam a produtividade melhorando o bem-estar dos trabalhadores. É ou não é o melhor de dois mundos?

 

2) Melhoria contínua

O Kaizen é dos recursos mais procurados pelas empresas líderes de mercado. Porquê? Porque, ao invés de se focar em soluções externas, o Kaizen otimiza os recursos já disponíveis. Ou seja, os gastos diminuem e as capacidades das equipas renovam-se.

No fundo, falamos de processos onde toda a organização se envolve na criação de medidas para, entre outros:

  • Diminuir os tempos de produção;
  • Melhorar a qualidade dos produtos;
  • Aumentar a satisfação dos clientes;
  • Poupar custos desnecessários.

Se acredita que tempo é dinheiro, então, a Melhoria Contínua é sem dúvida uma área a desenvolver na sua empresa em 2023!

 

3) Desenvolvimento Pessoal

Com a retenção de talento e o bem-estar no centro das atenções, nunca é demais lembrar como estas duas realidades assentam no desenvolvimento pessoal para atingir resultados mais positivos.

A sua empresa precisa de melhorar a capacidade de fazer negócios e estabelecer parcerias? Por que não apostar em Comunicação Assertiva? Precisa de aumentar as vendas? Que tal desenvolver uma equipa comercial mais especializada?

Mais do que resultados práticos, a aposta no desenvolvimento pessoal reforça a motivação e antecipa o futuro. Muitas profissões estão a ser absorvidas pelas tecnologias digitais e pelo advento da Indústria 4.0, motivo pelo qual as empresas têm procurado alinhar os seus programas formativos com uma nova cultura de reskilling.

Desta forma, as equipas podem ser mais heterogéneas, polivalentes e diferenciadoras para a empresa.

 

Em 2023, a Academia GROW estará ao lado da sua empresa!

Desenvolver equipas produtivas e motivadas é, há 27 anos, o nosso compromisso. Num mundo mais digitalizado e competitivo, onde a formação é tanto uma ferramenta de produtividade como de retenção de talento, renovamos esse compromisso com as empresas.

Por isso, em 2023, conte connosco para desenvolver as competências de que a sua empresa precisa para chegar mais longe. Vamos crescer em conjunto?

Segurança e Saúde no Trabalho: saiba tudo sobre esta formação obrigatória!

Segurança e Saúde no Trabalho: saiba tudo sobre esta formação obrigatória!

Todos os anos há obrigações rotineiras nas empresas. As obrigações fiscais e as contabilísticas estão no topo da lista. Mas há uma outra obrigação a ter em conta. Esta é tão importante que está consagrada na lei, o Código do Trabalho fala sobre ela e há até contraordenações em caso de incumprimento. Falamos da Formação Profissional em Segurança e Saúde no Trabalho (SST).

Já sabemos que as empresas, à luz do artigo 131º do Código do Trabalho, têm o dever de proporcionar aos seus colaboradores 40 horas anuais de formação contínua. Já aqui falámos desse dever – ou melhor, desse investimento – e dos passos para a elaboração de um Plano de Formação.

Mas os deveres relativos à SST também estão contemplados na lei, mais especificamente na Lei nº 102/2009, de 10 de setembro. Vamos conhecer este regime jurídico?

1) O que diz a Lei nº 102/2009?

De acordo com este regime, cabe aos empregadores fornecer as informações e a formação necessárias ao desenvolvimento das atividades profissionais em condições de segurança.

Por outras palavras, as empresas devem formar os trabalhadores em medidas de primeiros socorros, combate a incêndios e evacuação, tendo em conta o posto de trabalho e o nível de risco.

2) Quais as obrigações?

As empresas devem zelar pela segurança e saúde dos seus trabalhadores, mas também implementar medidas de proteção em caso de perigo grave ou iminente, dar conhecimento dessas medidas e prestar a formação adequada. Caso não o façam, podem estar sujeitas à aplicação de uma contraordenação muito grave.

Além disso, os empregadores devem assegurar a formação permanente dos trabalhadores com funções específicas neste domínio, podendo recorrer a apoio externo quando não possuam condições para a realização da formação. Em caso de incumprimento, é aplicada uma contraordenação grave.

3) A quem se destina esta obrigação?

A SST abrange todas as entidades, privadas ou públicas, independentemente do ramo de atividade. Quer isto dizer que as pequenas e médias empresas (PME) estão abrangidos por esta lei, mas também os trabalhadores independentes.

Mas e se as empresas tiverem adjudicado a segurança das suas instalações a um prestador de serviços? Nesse caso, a obrigação mantém-se: é necessário informar os seus trabalhadores sobre os fatores que possam (presumível ou reconhecidamente) apresentar risco.

4) Quais as formações a assegurar?

O artigo 20º da Lei 102/2009 estabelece como obrigatória a formação em três temáticas:

  • Primeiros socorros;
  • Combate a incêndios;
  • Evacuação de trabalhadores.

A formação dos trabalhadores deve ser garantida em número suficiente e ter em conta a dimensão da empresa e os riscos das tarefas.

5) O que deve a minha empresa fazer já?

Como vê, há anualmente duas obrigações de que não se pode esquecer: por um lado, a Formação Profissional é obrigatória para todas as empresas; por outro, tendo em conta o nível de risco das atividades, todas as empresas devem garantir a formação dos seus trabalhadores em matérias de higiene, saúde e segurança no local de trabalho.

Mas cumprir estas obrigações não tem de ser uma dor de cabeça. Numa época em que o controlo é cada vez mais rigoroso, a Academia GROW tem ao dispor das empresas os cursos que as ajudarão a cumprir estes deveres, mas também a estarem mais seguras e alinhadas com o futuro que ambicionam.

Está pronto para levar a sua empresa ao próximo nível? Fale connosco para mais informações!

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