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4 passos para criar um Plano de Formação à altura do PT2030

4 passos para criar um Plano de Formação à altura do PT2030

A Formação Profissional dos colaboradores é uma preocupação comum a qualquer empresário que ambicione o sucesso ou diferenciar-se no mercado. Já pensou o que seria do futuro de uma empresa se os próprios colaboradores não fossem preparados para esse futuro?

É por isso que um bom Plano de Formação é essencial, sobretudo agora que o novo Quadro Comunitário está a chegar, o Portugal 2030 (PT2030), com incentivos financeiros para a Qualificação Profissional. Quando bem elaborado, dedicado tanto às competências técnicas como às soft skills, não só este plano permitirá cumprir o mínimo legal de 40 horas de formação anual, como também a empresa estará melhor preparada para enfrentar os desafios que o futuro reserva.

Mas como criar um bom Plano de Formação? Como fazer desta obrigação legal uma oportunidade para o crescimento? E como desenhar um plano à altura dos apoios do PT2030? Vamos descobrir!

Como criar um Plano de Formação credível e bem-sucedido?

1 – Identificar necessidades, objetivos e dimensão do plano

Antes de iniciar um projeto de formação, defina o “porquê?” e o “para quê?”

Comecemos por aquilo que definirá o rumo deste investimento e o sucesso de uma candidatura ao PT2030: um bom projeto formativo responde às necessidades atuais da empresa. Por norma, o responsável dos Recursos Humanos reúne-se com cada departamento para definir as melhorias necessárias, qualificações a alcançar ou mudanças a implementar.

Ao começar o diagnóstico, procure responder a estas questões:

Assim que tiver estas respostas, parta para a etapa seguinte: planificação.

2 – Definir a duração e o investimento necessário

O que é melhor para a sua empresa? Um plano a longo-prazo ou com sessões intensivas?

Um projeto formativo tem em conta o tempo necessário e o investimento a fazer. Afinal, é importante que este momento de qualificação seja motivador e traga dividendos, quer beneficie de apoios do PT2030 ou não.

Na planificação, procure agendar estas sessões de acordo com os picos de produção/atividade, identificando o cenário que melhor serve à sua empresa: sessões curtas distribuídas num longo período de tempo ou sessões longas distribuídas num período mais curto?

Já o orçamento deve incluir todos os encargos previstos (remuneração dos formandos, equipa técnico-pedagógica, eventuais deslocações, instalações, entre outros). Conhecer as oportunidades de financiamento em aberto é, nesta fase, imperativo!

Por exemplo: atualmente, há candidaturas abertas para empresas dos Clusters de Competitividade, com apoios a fundo perdido. Pode saber mais sobre estas candidaturas aqui!

3 – Pesquisar por entidades ou formadores credíveis

Aposte na qualidade!

Esta etapa é dedicada às empresas que não conseguem realizar Formação interna. Qualidade é a palavra de ordem!

Ao fazer a sua pesquisa de mercado, liste as entidades formadoras certificadas pela Direção Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT), avaliando a experiência, know-how e recomendações de outros clientes. Este fator é ainda mais determinante na hora de se candidatar ao PT2030: é obrigatório que a formação seja proporcionada por entidades certificadas!

4 – Implementar o plano formativo e avaliar resultados

Um bom plano de formação traz dividendos observáveis no tempo.

Chegou a altura de pôr esse plano formativo em marcha! Agende com cada grupo ou departamento as datas mais adequadas para as ações, tendo em conta as modalidades possíveis: presencial, em e-learning (totalmente digital e autónomo) ou em live streaming (acompanhamento em tempo real).

Quer outra dica útil? Garanta a presença de um responsável da empresa no dia da primeira sessão. O sinal será claro: esta é uma oportunidade de realização pessoal e de construção da cultura empresarial.

Depois, não se esqueça de medir os resultados! Afinal, nenhum plano se conclui sem a avaliação da sua eficácia e os resultados medidos antes e após a Formação.

Tudo preparado para estar à altura do PT2030?

Agora que já conhece os passos essenciais para criar um Plano Formativo credível, cumprir as 40 horas legais de formação ou candidatar-se a incentivos financeiros fica ainda mais fácil!

Para facilitar ainda mais esta tarefa, a Academia GROW coloca ao seu inteiro dispor um know-how com 27 anos de experiência. O PT2030 está a chegar, por isso, se ainda não preparou o seu Plano Formativo, está na altura de o fazer!

Fale connosco para criar um Plano de Formação ou candidatar-se aos apoios financeiros do PT2030!

O teambuilding para empresas resulta mesmo? Saiba tudo aqui!

O teambuilding para empresas resulta mesmo? Saiba tudo aqui!

É impossível falarmos de trabalho em equipa sem pensarmos num dos filmes de animação mais icónicos da sétima arte, Toy Story. Resolver um desafio em grupo, como o filme bem demonstra, melhora a comunicação entre colegas, fortalece as relações laborais a longo-prazo e desenvolve uma atitude positiva.

Estes são alguns dos princípios para os quais o filme alerta: na história, um grupo de brinquedos é entregue num infantário para fazerem as delícias das crianças, mas rapidamente descobrem os perigos deste lugar. Para escaparem, não basta tirar partido das capacidades que cada um demonstra ter. É preciso unirem-se em torno de um objetivo comum, trabalhando a comunicação e o espírito de liderança. E tudo isto enquanto redescobrem o seu papel no seio do grupo.

Já reparou como estamos a falar de teambuilding? É verdade! Tornar as equipas mais coesas e produtivas é apenas um dos ganhos que as empresas podem obter com esta aoista. Mas há mais! Vamos conhecê-los?

Descoberta de competências e novas capacidades

Ao assentar na realização de atividades em grupo e no desenvolvimento da comunicação, o teambuilding é um importante recurso para partilhar com os outros as competências ou capacidades que, no dia-a-dia, não estão em evidência.

Assim, não só estará a conhecer melhor aqueles que trabalham consigo, mas a descobrir novos talentos que podem ser aproveitados para a dinâmica da empresa ou o fortalecimento do negócio.

Melhorar o nível de comunicação e confiança

Ao estimular o pensamento crítico e a cooperação em torno de um desafio comum, uma ação de teambulding trabalha tanto a nossa comunicação verbal como a não verbal. Mesmo em equipas de diferentes níveis geracionais, é aqui que a confiança se reforça e a cultura empresarial ganha novo fôlego. Por isso, sempre que promover uma dinâmica de grupo, está a contribuir para uma equipa mais confiante em si mesma.

Construir pontes entre equipas

Já não é segredo como, atualmente, as empresas são feitas tanto do conhecimento técnico dos seus recursos humanos como de pessoas que se conhecem. Num momento em que prestamos cada vez mais atenção ao bem-estar pessoal no trabalho, as atividades de teambuilding têm o benefício de permitir aos participantes conhecerem-se melhor entre si e a si mesmos.

Celebrar as metas alcançadas

Quando um objetivo é atingido em equipa ou a empresa alcança um marco importante na sua história, o teambuilding pode ser a oportunidade ideal para celebrar esse acontecimento. Por outro lado, num contexto de insucesso, pode também ser uma forma de assegurar a motivação das equipas, o seu foco e motivação quando chegar a hora de abraçar novos desafios.

Teambuilding: transforme a sua equipa com a Academia GROW

Agora que já conhece as vantagens, não se esqueça de dar o primeiro passo!

A GROW, além de apoiar empresas com programas formativos dinâmicos, ajuda quem procura usar esta importante ferramenta para se diferenciar no mercado e alcançar mais resultados. Mas, lembre-se: mais do que a competição, importa a colaboração. Só assim terá resultados ainda melhores!

Fale connosco para mais informações!

Formação na sua empresa: 5 dicas para investir com futuro!

Formação na sua empresa: 5 dicas para investir com futuro!

Se está a ler este artigo, então temos algo em comum: o reconhecimento de que a formação é uma importante vantagem competitiva para as empresas. O investimento neste domínio nem sempre é fácil, mas o esforço pode valer a pena e resultar num aumento da produtividade em cerca de 5%.

Já aqui demos a conhecer as vantagens do investimento em formação, com base num estudo alargado da Fundação José Neves (FJN). Mas, se as mais-valias existem e as empresas até valorizam este ativo, então o que está a faltar para se investir mais em formação?

Falta de tempo, custos, dificuldade em avaliar necessidades ou receio de perder o trabalhador – estes são alguns dos constrangimentos identificados pelo relatório da FJN. Ainda assim, é possível superar estes obstáculos e evitar que a sua empresa fique para trás! Quer saber como?

1) Promova uma cultura aberta à aprendizagem

Entre os trabalhadores que mais participam em formação, encontramos quadros mais jovens, com maior nível de escolaridade (Mestrado, 58%; Licenciatura, 49%). Ainda assim, o valor da experiência pode ajudar a otimizar processos e encontrar oportunidades de melhoria.

Não deixe, por isso, de promover a aprendizagem ao longo da vida e a requalificação (reskilling) como respostas aos avanços da Indústria 4.0 e à criação de perfis profissionais mais heterogéneos.

2) Invista na empresa investindo em formação

A formação deve ser vista como um pilar estratégico do crescimento. Uma forma de conseguir isso, realça a FJN, é introduzir a formação nos objetivos da empresa, não só para monitorizar os avanços, mas também para promover a tal cultura de aprendizagem.

3) Estabeleça parcerias para identificar necessidades

Seja uma empresa de maior dimensão ou uma mais pequena, colaborar com entidades especializadas pode abrir caminho a novas soluções e oportunidades customizadas. Além disso, é indispensável à própria empresa envolver-se nos planos de formação, prestando atenção às tendências do mercado e às necessidades dos trabalhadores.

4) Empodere cada trabalhador ao invés de procurar soluções universais

Porque as necessidades não são todas iguais, cada trabalhador deve ter o seu próprio plano de desenvolvimento de competências, articulado com a empresa. Além de reforçar a satisfação pessoal, está a alimentar o sentimento de compromisso e de especialização na empresa.

5) Pondere um sistema rotativo

A nível internacional, são cada vez mais as empresas que apostam na rotação dos postos de trabalho. Mesmo que por períodos curtos ou entre colaboradores recentemente contratados, este sistema ajuda a partilhar conhecimento e a adquirir competências.

Tudo a postos para começar já a investir com futuro?

Num mundo digitalizado e competitivo, a Formação é tanto uma ferramenta de competitividade como de retenção de talento. Por isso, se pretende construir hoje o futuro da sua empresa, não hesite em contatar-nos para mais informações!

Vender mais, negociar melhor!

Vender mais, negociar melhor!

Imagine que está prestes a fechar uma venda muito promissora. Do seu lado, tem um produto altamente inovador e um serviço pós-venda de excelência. Contudo, no momento da decisão, há algo que falha e o negócio não se concretiza. Porquê?

Embora pareça, saber vender não é um dom – implica um conjunto de soft-skills essenciais para o sucesso, o nosso e o da empresa. A Comunicação permite cativar a atenção do outro, como já vimos neste artigo, mas saber negociar ajuda-nos a estabelecer uma relação de confiança com o mercado.

Sim, é isso mesmo: negociar é mais do que obter um desconto. Em casa ou no local de trabalho, estamos constantemente a negociar sempre que queremos convencer alguém.

 

Quer negociar melhor?

 

1) Planear, planear, planear

Uma criança pode vencer pelo cansaço, um bom vendedor não. Antes de propor uma ideia ou serviço, é importante saber (quase) tudo sobre o cliente e sobre o produto.

Esta é uma fase fundamental para evitar imprevistos e antecipar objeções, onde devemos conseguir responder a perguntas como:

Quem é o meu cliente e o que é que ele procura?

– Quais são as tendências do mercado?

– Quem são os meus concorrentes e quais os seus argumentos?

Porque é que o meu produto é melhor?

 

2) Adaptação

Cada negócio é um novo negócio. Como tal, deve basear-se numa estratégia única e personalizada. É por isso, aliás, que conhecer o interlocutor é fundamental.

Lembre-se: criar empatia (rapport) é uma forma de se adaptar ao outro e de deixar o outro adaptar-se a si. Só assim consegue personalizar a sua estratégia. No fundo, trata-se de estabelecer uma linguagem comum entre ambos, a qual pode ser verbal (tratando o interlocutor pelo nome ou falando de interesses semelhantes) ou não verbal (adotando uma postura ou tom de voz parecidos).

 

3) Venda soluções, não venda produtos

Se alguém lhe pedir para escrever uma nota, mas não tiver nenhuma caneta, papel ou telemóvel, então cria-se uma necessidade.

Cada produto, serviço ou ideia deve ser visto como um investimento. Naturalmente, isso é mais do que realçar vantagens ou destacar preços – é propor uma solução para problemas concretos. Por esse motivo, deve investir numa mensagem positiva e clara.

Uma boa solução, mais do que proposta pelo vendedor, é procurada pelo cliente.

 

4) Escutar

Um bom vendedor sabe que falar muito nem sempre é a melhor estratégia. Um negócio é como uma dança: alguém pode estar a conduzir, mas ambos estão a dançar. É ao escutar o outro que podemos captar informações importantes, preparar argumentos e antecipar respostas.

Mostrar disponibilidade para ouvir cria uma boa impressão e, além disso, predispõe o interlocutor a ouvir também.

 

5) Empatar para vencer

Um bom negócio é tão vantajoso para o vendedor como para o cliente. Mais do que vender, negociar é um acordo, uma vitória para ambas as partes.

Quando ambos podem ganhar, então cria-se uma oportunidade para fidelizar o cliente.

Por outro lado, mesmo quando o negócio não se concretiza continua a ser uma oportunidade para o futuro. Um “não” pode ser um momento de profunda desilusão, mas mostrar confiança e serenidade é um atalho para, mais tarde, ouvir um sim.

 

Está na hora de negociar melhor!

Quer pretenda aumentar as vendas em tempos de crise ou criar o próprio negócio, saber negociar é uma capacidade fundamental para o sucesso profissional.

Na Academia GROW, esta é uma competência intrínseca a vários cursos, tanto na modalidade de Formação Modular Financiada, como em registo de E-Learning.

Fale connosco para mais informações e bons negócios!

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Portugal 2030: a Formação Profissional como ferramenta do futuro

Portugal 2030: a Formação Profissional como ferramenta do futuro

A formação profissional será sempre um pilar das economias competitivas. Felizmente, o novo quadro comunitário – que coincidirá com uma grande parte da década em que nos encontramos – não descura esta aposta no futuro.

Prova disso é o facto de o programa Portugal 2030 ter estabelecido, como um dos seus 8 eixos, a Qualificação, Formação e Emprego. Procurar-se-á, dessa forma, contribuir para uma população ativa com as qualificações necessárias para uma transformação económica e social.

Esta necessidade assume ainda mais importância ao verificarmos que um estudo da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) reportava, já em 2019, que 1,8 milhões de trabalhadores teriam de melhorar as suas competências ou mudar de emprego até 2030.

Transitarão, assim, de setores como a indústria transformadora e o comércio para áreas ligadas à saúde, à assistência social, à ciência, às tecnologias digitais e outras profissões mais técnicas. Escusado será dizer que tudo isto se acelerou num cenário marcado pela COVID-19.

À margem dos trágicos efeitos que todos conhecemos, a pandemia revelou-se instrumental na digitalização de muitos empregos, com efeitos que vieram para ficar. Alteraram-se, assim, as regras do mercado de trabalho e, naturalmente, também as da Formação Profissional.

Exemplo disso é que todos nos deveremos preparar para um sistema de lifelong learning (a necessidade de nos atualizarmos ou mudarmos de área profissional ao longo da vida), onde o domínio das soft skills se torna, por vezes, mais essencial do que o know-how técnico.

Para concretizar todas estas transformações, será necessária uma aposta séria na reconversão profissional de muitos de nós. E é neste contexto que a Formação se apresenta como o ingrediente principal. Acompanhe-nos na transição que aí vem!

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Preparado para os desafios de 2030? Conheça as competências a adquirir!

Preparado para os desafios de 2030? Conheça as competências a adquirir!

Dos anos que restam até 2030 espera-se um bocadinho de tudo: sonhamos com a transição digital dos serviços e das empresas e, simultaneamente, compreendemos que o tempo que se avizinha é decisivo para minimizar as alterações climáticas.

O que significa tudo isto? Que muitas questões relacionadas com a Economia, os nossos hábitos de vida e o nosso percurso profissional acabará por se alterar. Naturalmente que, a quase dez anos de distância, são muitos os elementos que ainda não conseguimos prever.

Mas as poucas certezas que temos apontam-nos para um caminho: a necessidade de investirmos continuamente em formação profissional. Até porque uma coisa que se sabe sobre o futuro é que estaremos em constante adaptação.

 

As competências a dominar até 2030

Do Fórum Económico Mundial à OCDE, passando por estudos de universidades internacionais, existe o consenso de que nada será como dantes. Que o digam fenómenos como a globalização, o advento das tecnologias digitais e o crescimento da automação.

Ainda assim, e perante um mundo dominado pela Inteligência Artificial, todas as fontes que referimos concordam num fator: nada será tão relevante como continuarmos a cultivar o nosso lado humano – afinal, é isso que nos diferencia dos autómatos.

Em suma, as grandes competências que deveremos aprender – caso queiramos a proliferar no mercado de trabalho – dividem-se em três grandes grupos. Vamos a isso!

 

1) Competências cognitivas:

Mais do que dominar linguagens ou determinadas competências teóricas, será necessário que os colaboradores do futuro tenham a capacidade de analisar, de forma crítica, os cenários que têm à sua frente.

Igualmente importante será que todos saibamos tomar decisões informadas, com base na informação que conseguimos obter. É imperativo, por isso mesmo, que os Recursos Humanos se tornem cada vez mais autónomos.

Mas outro ingrediente indispensável será a criatividade, que conduz à inovação e à descoberta de abordagens não-convencionais de que nem as máquinas, nem os concorrentes se lembrariam.

 

2) A capacidade de diálogo e a empatia:

Já há muito se ouve falar que é no domínio das soft skills que reside a chave para o sucesso dos maiores profissionais. E se as regras assim o ditam hoje, é expectável que este conjunto de competências se torne ainda mais valioso com o avançar da tecnologia e dos empregos.

Serão sempre necessários Recursos Humanos capacitados para chefiar equipas, para motivar colegas e para negociar objetivos e expectativas com potenciais clientes ou parceiros. O à-vontade na comunicação e a autoconfiança tornam-se, assim, requisitos essenciais.

Mas se existe, a este respeito, um fator que nos separa de toda e qualquer tecnologia, tal é a capacidade de sabermos ouvir o não-verbal. Deste modo chegamos à Empatia. Afinal, quem não gosta de um serviço personalizado e humano?

 

3) Literacia tecnológica:

Quando falamos de um mercado de trabalho dominado pela Automação e pelas inovações trazidas pela Indústria 4.0, torna-se evidente que o conhecimento de novas linguagens tecnológicas é outra necessidade futura.

Cada vez mais, o mercado procurará colaboradores capacitados para a análise avançada de dados, para o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas e para o supervisionamento de atividades ligadas à robótica e à Internet das Coisas.

 

Resumindo e concluindo, os profissionais bem-sucedidos serão aqueles que compreendem a necessidade de atualizar as suas competências, não apenas em termos de hard skills, mas também no que respeita às habilidades interpessoais.

Se gostava de melhor se capacitar para os desafios de 2030, consulte o nosso catálogo de formação, ou entre em contacto connosco para mais informações!

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