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Quer um dia mais feliz e produtivo? Faça RESET!

Quer um dia mais feliz e produtivo? Faça RESET!

Sabe aquele projeto ao qual a sua equipa já dedicou horas a fio? A data de entrega aproxima-se, mas os pedidos de alterações não param de chegar. O telemóvel está sempre a tocar e os emails sempre a cair. A máquina do café torna-se na nossa melhor amiga, ajuda-nos a manter o foco. Mas a urgência aumenta, a irritação também, e a ansiedade, o stress…

Se nunca passou por esta situação, então, parabéns! Pode fechar o seu browser – isto, claro, se fizer parte dos 48% de portugueses que não sentem a pressão de estar sempre online.

Mas se já assistiu a um momento de ansiedade na sua empresa, então sabe como esse momento causa desmotivação. E o que acontece à produtividade?

Numa rotina agitada, em que passamos mais tempo na cloud do que em casa, é fácil esquecer o nosso bem-estar ou correr o risco de sofrer um burnout. Felizmente, temos o workshop certo para ser ainda mais produtivo e manter o foco naquilo que importa: viver uma vida plena e feliz!

RESET: workshop de energia pessoal e mindfulness

Já pensou o que aconteceria ao dia-a-dia da sua empresa se ninguém sentisse ansiedade? E o que aconteceria se todos tivessem sempre energia para lidar com imprevistos?

Não é preciso imaginar. O RESET é um workshop hands-on dedicado à energia pessoal, que ajudar a aumentar a produtividade. Como? Com técnicas práticas para reduzir a pressão, gerir as emoções e ter um dia de trabalho mais feliz. E quem não deseja ter um dia de trabalho mais feliz?

Mariana Carneiro, engenheira de formação e com mais de sete anos de experiência no Instituto Kaizen, ajudará a sua equipa a focar-se na energia pessoal e a desenvolver skills para:

  • Relaxamento e meditação;
  • Redefinir propósitos e hábitos de vida;
  • Fazer acontecer;
  • Adotar um mindset de problem-solving.

Pode descobrir aqui mais informações sobre o nosso Workshop de Energia Pessoal e Mindfulness!

Onde e quando?

A primeira edição terá lugar no próximo dia 25 de novembro, no Porto, na Sala de Formação da Academia GROW. E as inscrições já estão abertas!

Pode inscrever-se aqui ou, caso pretenda inscrever a sua equipa de trabalho, fale connosco. Afinal, esta será uma edição dedicada aos profissionais diariamente sujeitos à pressão, aqueles que dedicam muita energia aos outros e pouca a si mesmos.

Se é o caso da sua equipa, então, está na hora de fazer RESET! Vamos a isso?

Projetos Autónomos de Formação para empresas: O que são e para que servem? Saiba tudo!

Projetos Autónomos de Formação para empresas: O que são e para que servem? Saiba tudo!

Qual é coisa qual é ela que é simultaneamente um dever e um direito? Acertou, é a Formação.

Constituindo um dever das empresas e um direito dos trabalhadores, a Formação ajuda a reinventar processos e inspira à inovação e motivação. Além disso, é uma das áreas centrais do Portugal 2030. Mas e se, a esta equação, juntarmos incentivos financeiros a fundo perdido?

É o que acontece no Aviso n.º 1/SI/2022, do qual já falámos aqui. Com base em Projetos Autónomos de Formação (PAF), este Sistema de Incentivos promove as qualificações dos seus recursos humanos e prepara caminho para o futuro.

Antes de avançar com uma candidatura, porém, convém esclarecer todas as suas dúvidas sobre o que são e como funcionam estes projetos autónomos. Vamos a isso?

1 – O que são os PAF, afinal?

Tratam-se de projetos que reforçam as qualificações dos trabalhadores das empresas, bem como dos gestores e empresários. No caso do Aviso n.º 1/SI/2022, estes projetos têm uma duração de 12 meses e sintonizam as necessidades das empresas com as dos respetivos setores. No entanto, nem todos os setores são elegíveis.

2 – A minha empresa pode investir num PAF?

Tratando-se de projetos formativos que compensam o aumento generalizado de custos, os PAF são uma opção para Médias e Grandes Empresas que precisam de rentabilizar os tempos de paragem ou tornarem-se mais competitivas.

Norte, Centro e Alentejo são as regiões beneficiárias, sendo aceites projetos desenvolvidos por empresas de setores (ou Clusters) como, por exemplo:

Cluster do Calçado e Moda;
Cluster AEC – Arquitetura, Engenharia e Construção;
Cluster Têxtil, Tecnologia e Moda;

3 – Quais os temas da formação?

Acima de tudo, aqueles que respondem aos desafios de 2030. Segundo o Aviso n.º 1/SI/2022, os PAF devem contribuir para a inovação, internacionalização e modernização das empresas, promovendo mais e-skills e oportunidades de reskilling.

Entre os temas prioritários deste Sistema de Incentivos, destacamos:

  • Economia digital, digitalização e Indústria 4.0;
  • Processos de produção e gestão da cadeia de abastecimento ágil e eficiente;
  • Inovação produtiva, tecnológica e organizacional;
  • Internacionalização (gestão de marca, vendas, comunicação, marketing, etc).

4 – Com que apoios podemos contar?

Apoios a fundo perdido – esta é uma das grandes vantagens dos Projetos Autónomos de Formação. A taxa base incentivo é de 50%, mas há majorações mediante a dimensão da empresa ou a inclusão de trabalhadores com deficiência. Contas feitas, a taxa de financiamento dos projetos pode chegar aos 70%.

Mas quais são, afinal, as despesas elegíveis?

Custos relativos a formadoresCustos relativos a formandos
Custos relativos ao projeto (deslocações, materiais, etc.)Serviços de consultoria para o diagnóstico do plano de formação

5 – Como começar a minha candidatura?

O primeiro passo é identificar as necessidades da sua empresa e estruturar um plano em módulos de 25 horas, com formação a decorrer em horário laboral ou pós-laboral. Já os grupos formativos devem englobar, no máximo, 25 trabalhadores por ação (turma).

Parece complicado? Nesse caso, saiba que pode contar com apoio especializado já nesta etapa ou para a execução do projeto.

Mas, não se esqueça: a Formação só pode ter início após a candidatura.

Tudo a postos para começar?

Acredita em soluções à medida? Nós também. É por isso que dispomos de uma equipa com 27 anos de experiência em projetos de investimento e candidaturas a fundos europeus.

Fale connosco para preparar o Projeto de Formação da sua empresa!

Atenção indústrias: vêm aí novos apoios à Formação!

Atenção indústrias: vêm aí novos apoios à Formação!

Um novo programa de financiamento, aprovado no mês passado e o qual contará com fundos do Portugal 2030 (PT2030), traz uma boa notícia para as empresas industriais: 100 milhões de euros para financiar a Formação durante as “horas vazias” da produção.

As alterações nos preços da energia – sobretudo para indústrias intensivas em gás -, bem como o aumento dos custos das matérias-primas estão a mudar a forma como a produção é gerida. As atividades são concentradas em menos dia e as paragens são mais comuns. O fluxo produtivo pode até ser mais eficiente, mas manter empregos ou responder à procura está mais difícil.

É aí que entra em ação este programa de apoio à Formação. Financiado em parte com fundos do próximo Quadro Comunitário, o PT2030, trata-se de aproveitar melhor as paragens na produção (ou as horas vazias) para reforçar competências.

Aproveitar melhor as paragens na produção

O regresso do lay-off – como aconteceu durante a crise pandémica – está fora de questão. Estes 100 milhões de euros servirão, como tal, para apoiar a Formação de trabalhadores em paragem, ganhando mais competências e rentabilizando o seu tempo.

Além disso, a medida facilita o cumprimento da obrigatoriedade legal de proporcionar 40 horas anuais de Formação. Isto porque as ações formativas deverão decorrer no próprio local de trabalho.

Mecânica, engenharia, processos industriais, transição digital… Todas as áreas podem ser abrangidas e só há mesmo dois requisitos.

O primeiro é que o Plano Formativo seja apresentado por uma empresa industrial, seja qual for o setor. O segundo é que este Plano de Formação seja validado pelo cluster onde a empresa se insere.

De resto, não haverá outras limitações. As candidaturas estarão abertas em contínuo, podendo as grandes e médias empresas apresentar projetos autónomos. Já as micro e as pequenas empresas deverão associar-se e apresentar projetos conjuntos.

Como preparar um Plano de Formação?

Preparar esse plano é bem mais simples do que imagina. Bastam quatro passos, como já revelámos aqui.

Isso e, claro, contar com o apoio especializado da Academia GROW, que ajudará a desenhar um projeto formativo à altura dos seus desafios e de uma candidatura bem-sucedida aos fundos do PT2030.

Nas próximas semanas, conheceremos mais novidades sobre este programa. Por isso, fale connosco para preparar já o plano de formação da sua empresa!

Entrevista com a formadora Carla Afonso:  “Precisamos de uma atitude de aprendizagem contínua”

Entrevista com a formadora Carla Afonso: “Precisamos de uma atitude de aprendizagem contínua”

Já pensou nas competências essenciais de hoje e naquelas que considerávamos fundamentais há uns anos? É verdade, o mundo do trabalho mudou. Um bom currículo já não é aquele repleto de competências técnicas.

Numa empresa empenhada em construir o futuro, são as soft skills que potenciam as competências técnicas, já que estabelecem a base para o relacionamento pessoal e interpessoal.

Mas será que estamos a dar a devida atenção a estas competências? E será que elas nos podem ajudar na adaptação a um mundo onde todos os dias há novidades, desafios e oportunidades?

Nesta segunda parte da entrevista com a formadora, Carla Afonso [link para primeira parte], falamos de soft skills. Mas também de futuro. Afinal, os dois conceitos andam muito ligados. Quer saber mais?

Entrevista – Parte 2

AG: Hoje em dia já não basta ter um bom currículo, repleto de competências técnicas (ou hard skills). As soft skills – uma área que a Carla conhece bem – são cada vez mais importantes na hora de contratar. Que competências são estas?

CA: As soft skills são fundamentais para a produtividade. São elas que potenciam as pessoas com boas competências técnicas. Não quero subvalorizar as competências técnicas, mas a questão é que não trabalhamos sozinhos. Estamos numa organização, rodeados de personalidades e formas de estar diferentes.

Temas como a gestão emocional numa equipa de trabalho, aumento da resiliência, gestão de stress, motivação… Como é que eu dou feedback? Como é que o recebo? Como comunicar? São coisas intangíveis, mas são pilares do funcionamento relacional e interpessoal que, depois, tornam possível a aplicação das competências técnicas no dia-a-dia.

É por isso que as soft skills têm um papel importantíssimo naquilo que é o trabalho da organização. E, para mim, que trabalho especificamente nessa área, é fascinante ver a transformação nas pessoas, bem como os resultados a muito curto-prazo.

Não é só uma questão de produtividade, mas também de satisfação e de retenção de talentos.

Carla Afonso

AG: Quer isso dizer que as empresas são feitas de pessoas que se conhecem bem a si mesmas, assim como àqueles com quem trabalham?

CA: Absolutamente. As empresas são feitas de pessoas e quanto melhor elas se sentirem, quanto maior for a conexão e confiança, melhor será a cooperação.

Não é só uma questão de produtividade, é uma questão de satisfação, que sai reforçada, e de retenção de talentos, porque não retê-los acarreta custos elevadíssimos. O que depois também se reflete nos índices de produtividade.

AG: Falemos de outro conceito muito atual, o reskilling, esta ideia de que as pessoas devem fazer formação em várias áreas ao longo da sua vida. Como é que nos podemos preparar para esta inevitabilidade?

CA: Acho que ajuda muito se tivermos um kaizen pessoal. O mundo está em rapidíssima transformação, seja o mercado de trabalho, seja a economia ou a política. Já não há empregos para toda a vida. As pessoas querem desafio, novidade e crescimento. Para sobrevivermos, temos de nos adaptar. E, para nos adaptarmos, precisamos de uma atitude de aprendizagem contínua. Por isso falo de kaizen pessoal.

Isto abre-nos outras perspetivas, permite-nos ter competências variáveis, sermos mais polivalentes, mais diferenciadores e até mais apetecíveis para o mercado de trabalho.

Este reskilling veio para ficar e acho até que se vai acentuar. Vão sobreviver e florescer as pessoas que estiverem disponíveis para se superarem, para atuarem fora da sua zona de conforto e encontrarem outras competências, melhorarem as que já têm e interligarem as duas.

Já ouviu o nosso podcast?

Oiça aqui a entrevista completa com a nossa formadora, Carla Afonso.

Deseja superar-se? Conte connosco!

Sabia que a Academia GROW tem formações à medida de quem procura desafio, novidade e crescimento?

Consulte a nossa oferta e escolha o curso que melhor se adapta às suas necessidades. Mas, se não encontrar o que procura, não se preocupe: fale connosco e diga-nos o que precisa!

Entrevista com a formadora Carla Afonso: “A Formação deve ter sempre um caráter de aplicabilidade direta”

Entrevista com a formadora Carla Afonso: “A Formação deve ter sempre um caráter de aplicabilidade direta”

Será a Formação um investimento no futuro ou uma resposta aos desafios que já enfrentamos hoje? Quando se fala em competitividade e produtividade, a Formação é frequentemente apontada com um fator crítico de sucesso. Mas pode o seu impacto ir além disso?

Para Carla Afonso, formadora na Academia GROW, há muito dedicada ao desenvolvimento pessoal e nossa entrevistada no mais recente episódio do podcast, Estratégias & Negócios, a resposta é clara: “é fascinante ver a transformação que a Formação traz às pessoas, bem como os resultados a muito curto-prazo”.

Mas de que transformação estamos a falar, afinal? E que resultados são esses? Se quer conhecer as respostas a estas questões, então vai querer ler a primeira parte da nossa entrevista com Carla Afonso, também disponível em podcast! Vamos a isso?

Entrevista – Parte 1

Academia GROW (AG): Começou a dar Formação em empresas há 18 anos. À luz da sua experiência no terreno, como é que as empresas encaravam a Formação quando iniciou este percurso e como é que ela é vista hoje?

Carla Afonso (CA): Salvo honrosas exceções, aconteceu-me muitas vezes ter pessoas em sala a fazer formação em áreas para as quais não estavam motivadas nem sentiam que as poderiam aplicar no seu dia-a-dia.

Sinto que isso tem mudado para melhor em muitos aspetos. A Formação passou a ser mais específica para as necessidades. A seleção dos temas e dos participantes passou a ser mais cuidadosa. E sinto que as pessoas, na sua maioria, chegam com vontade de aprender novas competências.

Se, há uns anos, era uma imposição, passou a ser considerada uma ferramenta de valorização pessoal, um investimento feito nas pessoas. E isso faz toda a diferença, quer nos resultados, quer na forma como as pessoas estão em sala e se interligam.

“As pessoas ganham com a Formação novos padrões de funcionamento e uma sensação de pertença.”

AG: Uma das mudanças a que assistimos foi de âmbito legal, em que as empresas passaram a ter de proporcionar um mínimo de horas de Formação por ano. Tratando-se de um investimento, como a Carla destacou, que vantagens pode a Formação trazer?

CA: Imensas! Acho que a Formação de adultos deve ter sempre um caráter de aplicabilidade direta nos seus contextos, criando desde logo a sensação de que sairão reforçados com mais competências, habilidades e conhecimentos. As pessoas ganham novos padrões de funcionamento pessoal e coletivo e, além disso, uma sensação de pertença, um vínculo.

Outra coisa que me tem acontecido – e vejo-o com enorme satisfação – é o sinal dado pela própria chefia quando vem abrir um curso, dando um sinal claro “à navegação” de que aquelas horas de formação são importantes e são para aproveitar.

AG: Um estudo recente da Fundação José Neves diz que a Formação pode aumentar a produtividade das empresas em 5%. No entanto, apenas 16% das empresas segue esta estratégia. O que está a faltar, na sua opinião, para aumentar este número?

CA: Chefias mais tradicionais podem não estar ainda suficientemente sensibilizadas para a importância de dotarem os seus colaboradores destas ferramentas que, em última análise, permitirão agilizar processos, melhorar a comunicação interna ou o relacionamento interpessoal.

Uma organização que queira ser longeva e saudável do ponto de vista do seu ambiente de trabalho, adere de uma forma cada vez mais consistente e proativa a ações de Formação.

Depois, há uma maior vontade de trabalharmos em conjunto, com menor desperdício de tempo, melhor ambiente de trabalho, menor desgaste e maior prazer. Sim, porque é possível vermos o trabalho como um fator de prazer, sobretudo quando a Formação é entendida como uma ação de transformação. Estes processos demoram tempo, mas são consistentes.

“Uma organização que queira ser longeva e saudável adere de forma consistente e proativa a ações de Formação.”

Vamos transformar a sua empresa?

Atenta a estes desafios e para facilitar o cumprimento das 40 horas anuais de formação, a Academia GROW tem disponível um novo plano económico, 100% digital e sem complicações. Conheça-o aqui! [link para página GroWithUs]

Oiça aqui a entrevista completa com a nossa formadora, Carla Afonso, e fale connosco para mais informações sobre os cursos que temos para si!

GroWithUs: cumprir as 40 horas legais de formação é fácil (e económico!)

GroWithUs: cumprir as 40 horas legais de formação é fácil (e económico!)

Cumprir as 40 horas de formação anual é uma obrigação legal comum a todas as empresas. Mas nem sempre é simples cumprir essa obrigação, pois não? Implementar um bom Plano Formativo requer uma série de passos, como já aqui falámos. E requer tempo. Depois, é preciso gerir toda a parte administrativa e fazer da Formação uma oportunidade para a inovação e crescimento.

E se fosse mais fácil fazer tudo isto?

Seja, então, bem-vindo à nossa solução: GroWithUs. Totalmente digital, à distância e sem burocracias, este é um Plano Formativo que permite às empresas cumprir as 40 horas legais de formação sem complicações.

E já lhe dissemos que esta é uma solução económica, disponível 24 horas e que pode experimentar gratuitamente? As vantagens são muitas, por isso, vamos com calma. Antes mais, o que é, afinal, este Plano Formativo?

40 Horas de formação certificada
Flexibilidade: plataforma e-learning disponível 24 horas
Possibilidade de experimentar gratuitamente
Formadores certificados e disponíveis para dúvidas

Formação digital e sem complicações? GroWithUs!

Com o GroWithUs, a sua empresa tem sempre acesso a uma plataforma totalmente online de Formação. Assim, os seus colaboradores ganham mais autonomia, já que podem gerir o seu próprio tempo e avançar nos cursos ao seu ritmo. Viva a flexibilidade!

Mas lá porque estes cursos são 100% digitais, não quer dizer que fique sem apoio! Os nossos formadores certificados estão disponíveis para qualquer dúvida e enviaremos reports regulares sobre o progresso dos formandos. Deixe todo o trabalho connosco e invista o seu tempo no que realmente importa – o seu negócio!

Formação à medida? GroWithUs!

Já que tem 40 horas de formação anual por cumprir, porque não aproveitar este tempo para responder às necessidades da sua empresa? O GroWithUs dá-lhe acesso permanente a múltiplos cursos que reforçarão as competências da sua equipa ou as soft skills que um futuro de sucesso impõe.

Mas e se os desafios forem grandes e precisar de cursos específicos? Não se preocupe, o GroWithUs responde à altura: criamos formações 100% digitais à medida das suas necessidades!

Investir menos e ganhar mais? GroWithUs

Sem encargos com deslocações. Sem investir muito. Sem perder tempo. Com este Plano Formativo económico, não só responde a um imperativo legal, como ainda poupa recursos e ganha competitividade no mercado. Além disso, pode experimentar gratuitamente, sem fidelizações e ainda avaliamos a possibilidade de se candidatar aos incentivos financeiros do Portugal 2030!

Quer começar a descomplicar a formação dos seus colaboradores? Fale connosco!

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